1. (Mack) A Amazônia viveu o sonho transitório de riqueza graças à borracha. A borracha ocupou folgadamente o segundo lugar dentre os produtos brasileiros de exportação, alcançando o ponto máximo entre 1898 e 1910. Boris Fausto Dentre as consequências dessa atividade econômica para a região, podemos citar:
a) foram alteradas substancialmente as condições sociais, graças à melhor distribuição de renda e à qualidade de vida dos seringueiros.
b) provocou migrações da região sudeste, base da mão-de-obra utilizada nesse ciclo extrativista.
c) gerou o crescimento da população urbana, migrações da região nordeste, concentrou a renda, entrando em declínio devido à concorrência da produção inglesa e holandesa na Ásia.
d) não trouxe concentração de renda nem alterou o modo de vida das capitais Belém e Manaus.
e) constituiu-se no ponto de partida do desenvolvimento e na diversificação das atividades econômicas da região.


2. (UFC) "Eram certas as notícias. Canudos aumentara em três semanas de modo extraordinário. (...) Como nos primeiros tempos de fundação, a todo momento, pelo alto das colinas, apontavam grupos de peregrinos em demanda da paragem lendária - trazendo tudo, todos os haveres; muitos carregando em redes os parentes enfermos, moribundos ansiando pelo último sono naquele sono sacrossanto, ou cegos, paralíticos ou lázaros, destinando-se ao milagre, à cura imediata, a um simples gesto do taumaturgo venerado."
(CUNHA, Euclydes da. Os Sertões. Campanha de Canudos. 37 ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1995. Pp. 329-330).
A partir deste relato, é correto afirmar a respeito da comunidade de Canudos que:
a) A afluência de sertanejos em direção à comunidade de Canudos permaneceu constante durante todo o período das batalhas com o exército federal e só declinou após a morte de Antônio Conselheiro, ocorrida no início do século XX.
b) A destruição de Canudos significou uma grande vitória do governo republicano brasileiro sobre o latifúndio e sobre o fanatismo dos sertanejos, que procuravam a comunidade apenas pelo seu aspecto sagrado.
c) A fácil vitória das forças federais sobre os sertanejos acampados em Canudos deveu-se à fragilidade do exército de Antônio Conselheiro, formado por velhos e enfermos.
d) A comunidade de Canudos representava para os sertanejos pobres uma alternativa de vida diante do latifúndio, e a fé em Antônio Conselheiro se fortaleceu mais ainda com as primeiras vitórias sobre as forças federais.
e) A derrota final do exército federal em Canudos demonstrou a força do comunismo que se praticava naquela comunidade, onde a produção representava o centro das atividades dos sertanejos liderados por Antônio Conselheiro.


3. (UECE) "Crescia mais e mais a influência de A. Conselheiro e, a exceção da minha, posso sem receio dizer que não houve família que não assistisse às suas orações. (...) O povo em massa abandonava as suas casas e afazeres para acompanhá-lo. (...) Assim foi escasseando o trabalho agrícola e é atualmente com suma dificuldade que uma ou outra propriedade funciona, embora sem a precisa regularidade. (...) Ao serem cobrados, em Soure, os devidos impostos no dia da feira, o povo, obediente às doutrinas de A. Conselheiro contra a república, (...) fez em pedaços as tabuletas em que estavam afixados para devida publicidade..."
(Carta do Barão de Geremoabo publicada no JORNAL DE NOTÍCIAS, Bahia, nos dias 4 e 5 de março de 1897. Cit. por ARRUDA, João. CANUDOS. MESSIANISMO e CONFLITO SOCIAL. Fortaleza: UFC/SECULT-CE, 1993. pp. 174-5.)
Com base neste texto de época, assinale a alternativa correta a respeito do movimento de Canudos:
a) os assaltos constantes dos seguidores de A. Conselheiro às cidades próximas a Canudos assustavam as autoridades e provocavam tumultos.
b) A. Conselheiro aconselhava seus seguidores a não pagarem os impostos, pois acreditava que todo governo é injusto e que todos deveriam se revoltar contra a ordem estabelecida.
c) a comunidade de Canudos, com sua grande população e autonomia, concorria com a produção nas fazendas vizinhas, além de desmoralizar a recém instalada República.
d) Canudos não representava uma ameaça econômica aos fazendeiros da região, pois o povo passava os dias inteiros rezando e se penitenciando para obter a salvação eterna.


4. (Fatec) "Cabo de enxada engrossa as mãos - o laço de couro cru, machado e foice também. Caneta e lápis são ferramentas muito delicadas. A lida é outra: labuta pesada, de sol a sol, nos campos e nos currais(...) Ler o quê? Escrever o quê? Mas agora é preciso: a eleição vem aí e o alistamento rende a estima do patrão, a gente vira pessoa." (Palmério, Mario. "Vila dos Confins")
Com base no texto é correto afirmar que, na República Velha:
a) o predomínio oligárquico, embora vinculado à manipulação do processo eleitoral, estava longe de estabelecer qualquer compromisso entre "patrão" e empregados.
b) a campanha eleitoral levada a cabo pelos chefes políticos locais visava a atingir, principalmente, os trabalhadores urbanos já alfabetizados e menos embrutecidos pela "labuta pesada".
c) a transformação operada no trabalhador durante o período eleitoral representava a marca de um sistema político que estendia o poder dos grandes proprietários rurais, dos "campos e currais", aos Municípios e, daí, à capital do Estado.
d) o predomínio oligárquico, baseado em favores pessoais, buscava, sobretudo, dissolver os focos de tensão social e oposição política, representados nas diversas formas de organização dos trabalhadores rurais naquele momento.
e) o período eleitoral era o único momento em que os chefes locais se voltavam para os seus subordinados, impondo-lhes seus candidatos e dispensando-os dos trabalhos que "engrossavam as mãos".


5. (Faap) "Assumi o Governo dentro da espiral inflacionária que destruía os valores de trabalho. Os lucros das empresas estrangeiras alcançavam até 500% ao ano. Nas declarações de valores do que importávamos existiam fraudes constatadas de 100 milhões de dólares por ano. Veio a crise do café, valorizou-se o nosso principal produto. Tentamos defender seu preço e a resposta foi uma violenta pressão sobre a nossa economia a ponto de sermos obrigados a ceder.". Trecho extraído:
a) da Carta Renúncia de Deodoro.
b) da Carta Testamento de Vargas.
c) do Discurso de João Café Filho quando afastado do Poder.
d) da Carta Renúncia de Jânio Quadros.
e) do Discurso Renúncia de Fernando Collor.


6. (ENEM) São Paulo, 18 de agosto de 1929. Carlos [Drummond de Andrade], Achei graça e gozei com o seu entusiasmo pela candidatura Getúlio Vargas – João Pessoa. É. Mas veja como estamos... trocados. Esse entusiasmo devia ser meu e sou eu que conservo o ceticismo que deveria ser de você. (...). Eu... eu contemplo numa torcida apenas simpática a candidatura Getúlio Vargas, que antes desejara tanto. Mas pra mim, presentemente, essa candidatura (única aceitável, está claro) fica manchada por essas pazes fragílimas de governistas mineiros, gaúchos, paraibanos (...), com democráticos paulistas (que pararam de atacar o Bernardes) e oposicionistas cariocas e gaúchos. Tudo isso não me entristece. Continuo reconhecendo a existência de males necessários, porém me afasta do meu país e da candidatura Getúlio Vargas. Repito: única aceitável.
Mário [de Andrade] Renato Lemos. Bem traçadas linhas: a história do Brasil em cartas pessoais. Rio de Janeiro: Bom Texto, 2004, p. 305.
Acerca da crise política ocorrida em fins da Primeira República, a carta do paulista Mário de Andrade ao mineiro Carlos Drummond de Andrade revela
a) a simpatia de Drummond pela candidatura Vargas e o desencanto de Mário de Andrade com as composições políticas sustentadas por Vargas.
b) a veneração de Drummond e Mário de Andrade ao gaúcho Getúlio Vargas, que se aliou à oligarquia cafeeira de São Paulo.
c) a concordância entre Mário de Andrade e Drummond quanto ao caráter inovador de Vargas, que fez uma ampla aliança para derrotar a oligarquia mineira.
d) a discordância entre Mário de Andrade e Drummond sobre a importância da aliança entre Vargas e o paulista Júlio Prestes nas eleições presidenciais. 
e) o otimismo de Mário de Andrade em relação a Getúlio Vargas, que se recusara a fazer alianças políticas para vencer as eleições.


7. (Mack) Em poucos anos, entre o final do século XIX e início do XX, a capital paulista consolidou-se como grande centro capitalista, integrador regional, mercado receptor e distribuidor de produtos e serviços, fatores vinculados ao crescimento da produção cafeeira.
Maria Izilda Matos — A cidade em debate
A respeito da cidade de São Paulo e da sua relação com a economia cafeeira, podemos afirmar que:
a) o café acumulou capitais para a indústria e atraiu a mão-de-obra imigrante, favorecendo, também, o crescimento da população urbana.
b) a entrada de imigrantes foi um fator negativo para a diversificação da economia regional.
c) a Lei das Terras, de 1850, contribuiu para a acumulação de capitais pelo trabalhador imigrante em São Paulo, possibilitando, a ele, ter amplo acesso à propriedade fundiária.
d) as fazendas de café do oeste paulista permaneceram utilizando trabalho escravo, ao contrário da mentalidade empresarial da burguesia agrária do Vale do Paraíba.
e) embora a produção cafeeira fosse considerável, não suplantou, em fins do século XIX, o açúcar no comércio de exportação e isso garantiu o poder político para os senhores de engenho.


8. (UNIFESP) “Mete dinheiro na bolsa — ou no bolso, diremos hoje — e anda, vai para diante, firme, confiança na alma, ainda que tenhas feito algum negócio escuro. Não há escuridão quando há fósforos. Mete dinheiro no bolso. Vende-te bem, não compres mal os outros, corrompe e sê corrompido, mas não te esqueças do dinheiro… E depressa, depressa, antes que o dinheiro acabe”. (Machado de Assis, 1896.)
Essa passagem evoca o clima que se criou no país com
a) a valorização do café.
b) a Abolição.
c) a Guerra do Paraguai.
d) o Encilhamento.
e) o ciclo da borracha.


9. (Mack) A economia brasileira, após a Primeira Guerra Mundial (1914-1918), passou por algumas transformações. Sobre esse período, podemos destacar:
a) a necessidade de aumentar a emissão de papel moeda, para incentivar a industrialização nacional. 
b) a completa paralisação do setor industrial, visando desenvolver o setor agrário e assim abastecer os Aliados.
c) o aumento das exportações do café, decorrentes do maior consumo no mercado norte-americano. 
d) a adoção de tarifas alfandegárias favoráveis à importação de produtos manufaturados estrangeiros. 
e) o aumento da influência do capital norte-americano na economia nacional, em detrimento do capital inglês.


10. (FGV) (...) tem-se ressaltado o [seu] caráter espontâneo (...) e não há motivo para se rever o fundo dessa qualificação. A ausência de um plano, de uma coordenação central, de objetivos pré-definidos é patente. Os sindicatos têm restrito significado; o Comitê de Defesa Proletária — expressão da liderança anarquista e em menor escala socialista — não só se forma no curso do movimento como procura apenas canalizar reivindicações. O padrão de agressividade da greve relaciona-se com o contexto sociocultural de São Paulo e com a fraqueza dos órgãos que poderiam exercer funções combinadas de representação e controle.  (Boris Fausto, Trabalho urbano e conflito social)
O texto faz referência
a) à Greve Geral de 1917.
b) à Greve pelas oito horas de 1907.
c) à Intentona Comunista de 1935.
d) à Revolução Constitucionalista de 1932.
e) ao Levante Tenentista de 1924.


11. (Mack) Com a implantação da República Oligárquica, isto é, com o poder nas mãos dos civis, instala-se a hegemonia dos grandes estados, propiciada pela representação proporcional no governo. Os estados enfraquecidos opunham-se ao governo federal. Para por fim a essa situação, o presidente Campos Sales criou, em 1900, um artifício político, através do qual os governadores estaduais apoiariam irrestritamente o governo federal em troca da eleição de deputados federais apoiados por ambos, ficando os partidos de oposição sem apoio político.
Luís César Amad Costa & Leonel Itaussu A. Mello
O artifício político, citado no fragmento de texto acima, ficou conhecido pelo nome de
a) Coronelismo.
b) Política do Café com Leite
c) Voto de Cabresto.
d) Política dos Governadores
e) República Velha.


12. (Mack) O higienismo criou todo um conjunto de prescrições que deveriam orientar e ordenar a vida nos seus mais variados aspectos: na cidade, no trabalho, no comércio de alimentos, no domicílio, na família e nos corpos. (…) Nesse processo, a problemática da cidade foi delineada enquanto “questão” — a chamada questão urbana —, atravessada pelos pressupostos da disciplina e da cidadania, passando a cidade a ser reconhecida como espaço de tensões. Maria Izilda Matos Rodrigues Alves, um dos mais progressistas entre os governantes oligárquicos, enfrentou uma ação popular, contra os seus planos de modernização e urbanização, denominada:
a) Campanha Civilista.
b) Revolta da Chibata.
c) Revolta da Vacina.
d) Revolta de Canudos.
e) Política das Salvações.


13. (Unaerp-1996) "Cabo de enxada, grossas as mãos... Caneta e lápis são ferramentas muito delicadas. A lida é outra: labuta pesada de sol a sol, nos campos e nos currais... Ler o quê? Escrever o quê? Mas agora é preciso: a eleição vem aí, e o alistamento rende a estima do patrão, a gente vira pessoa."   (Mário Palmério, VILA DOS CONFINS, p.62)
No texto anterior, o escritor Mario de Palmério, faz alusões a práticas eleitorais frequentes no sistema político brasileiro, revelando a força e o poder dos "coronéis". Com relação ao exposto, é incorreto afirmar:
a) O sistema eleitoral da República Velha, era baseado no voto aberto, isto é, os eleitores tinham que declarar publicamente o candidato de sua preferência.
b) A procedência do voto podia ser identificada e causar sérios problemas para o eleitor que não votasse nos candidatos apoiados pelos grandes fazendeiros, mais conhecidos como coronéis.
c) Em troca de "favores" concedidos, os "coronéis" exigiam que as pessoas votassem nos candidatos políticos por eles indicados.
d) Cumprindo ordens dos coronéis, os jagunços controlavam o voto de cada eleitor, caracterizando-se assim o "voto de cabresto".
e) A Comissão Verificadora das eleições foi instituída pelo Congresso Nacional, com a tarefa de reconhecer a validade dos resultados das eleições, caracterizando, assim, uma justiça eleitoral idônea e independente.


14. (FGV) Sobre a chamada Guerra do Contestado, ocorrida em Santa Catarina e encerrada em 1916, podemos afirmar que:
a) Foi um movimento anarquista, liderado por imigrantes italianos, influenciados pelas ideias libertárias de Proudhon e Malatesta.
b) Foi um movimento liderado por integrantes do Partido Comunista do Brasil, que pretendia estabelecer um regime socialista em Santa Catarina.
c) Foi uma revolta da oligarquia catarinense, que contestava o controle político do Poder Central exercido pela elite paulista durante a República Velha.
d) Foi um conflito armado entre setores da oligarquia catarinense que disputavam o controle político do Estado.
e) Foi um movimento milenarista que desafiava o poder republicano e acreditava no estabelecimento de um Reino sagrado na região.


15. (Mack) A década de vinte iniciou-se marcada por tendências desagregadoras, que ocasionaram sucessivas crises. NÃO são identificadas como dificuldades do período:
a) a Semana de Arte Moderna e a discussão dos artistas sobre a cultura e os problemas da sociedade brasileira na época.
b) os pobres rurais, submetidos ao jugo dos coronéis, organizam movimentos contestatórios, sobretudo no sertão nordestino.
c) os levantes tenentistas, que viam no exército o agente purificador do regime.
d) o movimento operário que, apesar de violentamente reprimido, obteve, liderado pelos anarquistas, conquistas e organizou sindicatos e partidos.
e) a questão social analisada em profundidade pelos governos da época, que a desvincularam dos crimes políticos, resolvendo a relação capital e trabalho.


16. (Mack-2003) A Revolução de 1930 seria inexplicável sem o jogo das forças estaduais e regionais em luta para reequacionarem sua posição e influência no âmbito do Estado Nacional.
A ideia do Brasil Moderno — Octávio Ianni
Podemos justificar o pensamento do autor porque:
a) além do interesse em criar novas perspectivas capitalistas, havia, sem dúvida, a revolta dos estados periféricos contra o monopólio do poder de São Paulo e Minas Gerais sobre a nação.
b) a Revolução de 1930 foi somente a expressão dos interesses das camadas médias, que se manifestavam por meio do Tenentismo.
c) o Estado Oligárquico permanecia forte e homogêneo na composição das forças políticas em 1930. 
d) a crise de 1929 não teve relação com a eclosão revolucionária.
e) a cisão das oligarquias não enfraqueceu as forças políticas no poder e não contribuiu para a queda de Washington Luís.


17. (FGV) Rui Barbosa, como candidato à presidência da República nas eleições que se realizaram em 1910, declarava: “Mas por isso mesmo que quero o exército grande, forte, exemplar, não o queria pesando sobre o governo do país. A nação governa. O exército, como os demais órgãos do país, obedece”.
(Apud Edgard Carone. A Primeira República.1889-1930. São Paulo. Difel. 1969. p. 51)
Nesta declaração, Rui Barbosa expressava uma
a) crítica ao governo militar do então presidente Marechal Deodoro da Fonseca.
b) crítica à candidatura de seu oponente, o militar Hermes da Fonseca.
c) defesa da maior atuação do Exército na política nacional.
d) resposta à tentativa de golpe militar liderada pelo Marechal Floriano Peixoto.
e) recusa ao apoio da oligarquia paulista para sua candidatura.


18. (FGV) A cidade do Rio de Janeiro foi bombardeada em setembro de 1893. O acontecimento refere-se à:
a) Revolta da Vacina
b) Reação Republicana
c) Revolta da Armada
d) Derrubada de Floriano Peixoto
e) Revolta da Chibata


19. (UFSCar) O processo de industrialização brasileira, esboçado na Primeira República, caracterizou-se por uma estreita dependência com a economia cafeeira porque 
a) os governos republicanos, controlados pela oligarquia do café, estabeleciam medidas de proteção à indústria nacional.
b) atenuava o endividamento do Estado brasileiro com o capitalismo internacional, favorecendo os investimentos públicos.
c) a monocultura do café consolidou a exploração da mão-de-obra escrava, garantindo a formação de capital para a indústria.
d) a política de proteção do preço do café através da desvalorização cambial incentivava a economia de substituição de importações.
e) a economia do período não dependia do afluxo de capitais internacionais, trabalhando com um grau reduzido de endividamento externo.


20. (Fuvest) Na última década do século XIX, o Brasil enfrentou uma série de problemas críticos. Entre eles possível citar:
a) enorme dívida externa herdada do Império e aumento do déficit público.
b) crise internacional que diminuiu a exportação da borracha e do algodão.
c) contratação de um altíssimo empréstimo com os banqueiros dos Estados Unidos.
d) instabilidade social gerada por uma série de greves operárias e movimentos no campo.
e) alta inflação, índices econômicos negativos e desemprego crescente.



 GABARITO