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QUESTÕES SOBRE MUMIFICAÇÃO NO EGITO ANTIGO



1. (UNCISAL AL/2011) No Egito Antigo, a mumificação do corpo de um morto era uma arte. O corpo passava por várias fases. Uma delas era a dessecação; para tanto, o cadáver era coberto com natrão e estendido sobre uma mesa por quarenta dias, onde perdia 75% de seu peso.
Para os egípcios, a mumificação relacionava-se à crença de que
a) o corpo que se deteriorasse após a morte estava condenado à separação do deus Anúbis.
b) os sacerdotes e o faraó somente abençoavam os corpos que se encontravam conservados.
c) a manutenção do corpo perfeito, mesmo sem vida, era necessária para a prática diária do culto aos mortos.
d) a vida perpétua era real e os corpos tinham de ser preservados para o seu reencontro pela alma.
e) o tratamento do corpo do morto garantiria sua salvação e o encontro com Rá, o deus-sol.


2. (UEPA/2013) No Antigo Egito, as crenças religiosas estavam na base de manifestações culturais como a arte, a medicina, a astronomia, a literatura e o próprio governo. Por isso, deve-se considerar que para além do desenvolvimento das técnicas de embalsamamento dos corpos, o processo de mumificação indicava:
a) o respeito à memória dos mortos que tinham seus corpos mumificados com vistas à perpetuação das tradições da linhagem familiar a que o morto pertencia.
b) a veneração dos mortos como princípio da religião egípcia que era politeísta e, portanto, concebia em seu panteão a existência de semideuses.
c) a crença na vida após a morte, pressupondo que o corpo do morto deveria ser preservado para retorno do espírito que o faria renascer para a nova vida.
d) o ritual de passagem dos mortos que eram julgados pelos sacerdotes e considerados dignos de terem seus corpos preservados para o dia da ressurreição dos mortos. e a crença na proteção dos templos através da presença e exposição pública dos corpos embalsamados dos antigos faraós e de seus guerreiros.


3. (UESPI/2014) Os Estados Teocráticos da Mesopotâmia e do Egito evoluíram acumulando características comuns e peculiaridades culturais. Os egípcios desenvolveram a prática de embalsamar o corpo humano porque:
a) se opunham ao politeísmo dominante na época.
b) os seus deuses, sempre prontos para castigar os pecadores, desencadearam o dilúvio.
c) depois da morte, a alma podia voltar ao corpo mumificado.
d) acreditavam que a preservação do corpo de um faraó poderia torna-lo mais rico e poderoso que os outros faraós do Egito.
e) os camponeses constituíam categoria social inferior.


4. (UEPG 2012) "O processo de mumificação desenvolvido pelos egípcios incluía a desidratação do cadáver e a aplicação do betume, substância destinada a conservar o corpo. Durante a Antiguidade, esse produto também era empregado em outras regiões no tratamento de cortes e fraturas".
Adaptado de: JOHNSON, P. História ilustrada do Egito antigo. Rio de Janeiro: Ediouro, 2002 p. 224-7, 360-1.
De acordo com o texto, assinale a alternativa correta.
a) Os trabalhos arqueológicos têm comprovado a fragilidade do conhecimento dos egípcios sobre a anatomia humana.
b) A crença na imortalidade fez com que os egípcios desconsiderassem a importância da preservação do corpo.
c) A prática da mumificação estava associada à necessidade de obter informações sobre os deuses e seus sentimentos.
d) O aspecto religioso não influenciou no cuidado em relação à mumificação.
e) Para os egípcios, a ideia da vida após a morte considerava a permanência física do corpo.




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