1. (UEPB/2001) A centralização
monárquica, acompanhada da ampliação dos domínios reais, ou seja, territórios
submetidos diretamente à autoridade do rei, englobando populações dotadas de
hábitos, tradições, línguas e uma determinada consciência coletiva comuns, foi
instrumentalizada pela formação de quadros burocráticos a serviço do Estado que
dispunha ainda de um exército forte e permanente.
O texto
em questão faz referência a qual período da evolução histórica da Europa?
a) Formação da Sociedade Feudal
b) Formação dos Estados Nacionais
c) Construção de Monarquias Constitucionais
d) Formação de Principados e Pequenas
Repúblicas
e) Desconstrução do Nacionalismo Europeu
2. (UEPB/2002) Os Estados Nacionais,
típicos da modernidade histórica, culminaram com a definição do Absolutismo.
Dentre as alternativas abaixo relacionadas, aponte o país que melhor
caracterizou a expressão do poder absoluto e a fase histórica que o antecedeu:
o Feudalismo.
a) França
b) Inglaterra
c) Espanha
d) Portugal
e) Itália
3. (UFPB/1997) No período de 1400 a 1750,
transformações de ordem econômica, política e ideológica criaram as
pré-condições para o advento do mundo contemporâneo. O único conjunto de fatos
que se enquadra, totalmente, no período acima destacado é:
a) Exploração das minas de Potosi (América);
publicação do “Elogio da loucura”, de Erasmo; independência dos países
africanos.
b) Início dos “enclosures” na Inglaterra;
destruição da “Invencível Armada” espanhola; adesão de Calvino à Reforma.
c) Início da colonização do Brasil; Revolução
Gloriosa na Inglaterra; auge da “Belle Époque”.
d) Governo de Cromwell na Inglaterra;
destruição do exército de Napoleão; publicação do “Tratado do Governo Civil”,
de John Locke.
e) Invasão holandesa no Brasil; publicação do
“Discurso sobre o Método”, de Descartes; auge do modernismo.
4. (UFPEL RS/2000) Maquiavel aconselhou aos
governantes do início da Idade Moderna formas de como manter o poder.
“É de
notar-se, aqui, que, ao apoderar-se de um Estado, o conquistador deve
determinar as injúrias que precisa levar a efeito, e executá-las todas de uma
só vez, para não ter que renová-las dia a dia. Deste modo, poderá incutir
confiança nos homens e conquistar-lhes o apoio, beneficiando-os. Quem age por
outra forma, ou por timidez ou por força de maus conselhos, tem sempre
necessidade de estar com a faca na mão e não poderá nunca confiar em seus
súditos, porque estes, por sua vez, não se podem fiar nele, mercê das suas
recentes e contínuas injúrias. As injúrias devem ser feitas todas de uma só
vez, a fim de que, tomando-se-lhes menos o gosto, ofendam menos. E os
benefícios devem ser realizados pouco a pouco, para que sejam melhor
saboreados.”
(MAQUIAVEL,
Nicolau. “O Príncipe”. (Coleção Os Pensadores) 1º ed. São Paulo: Abril
Cultural, 1973, p. 44).
Suas ideias
são características da conjuntura histórica que, na Europa, favoreceu:
a) a Escolástica e as Corporações de Ofício nas
cidades.
b) o Teocentrismo e a fragmentação política do
Império Romano.
c) o Renascimento e a centralização política
que levou à formação dos Estados Nacionais.
d) o Iluminismo e o Liberalismo Econômico.
e) o Despotismo Esclarecido e a Revolução
Industrial.
5. (UFRN/1997) O pensamento político e
econômico europeu, em fins do século XVII e no século XVIII, apresentou uma
vertente de crítica ao Absolutismo e ao Mercantilismo, predominantes na Europa,
na Idade Moderna.
Qual
das ideias abaixo caracteriza essa nova corrente de pensamento?
a) É necessária a regulamentação minuciosa de
todos os aspectos da vida econômica para garantir a prosperidade nacional e o
acúmulo metalista.
b) O Estado, com função de polícia e justiça,
deve ser governado por um rei, cuja autoridade é sagrada e absoluta porque
emana de Deus.
c) A fim de proteger a economia nacional, cada
governo deve intervir no mercado, estimulando as exportações e restringindo as
importações.
d) O poder do soberano era ilimitado, porque
fora fruto do consentimento espontâneo dos indivíduos para evitar a anarquia e
a violência do estado natural.
e) O Estado, simples guardião da lei, deve
interferir pouco, apenas para garantir as liberdades públicas e a propriedade
dos cidadãos.
6. (UFRN/1998) Na Idade Moderna, o
Absolutismo monárquico foi característico da Europa. Para fortalecer o próprio
poder real, os monarcas europeus:
a) opuseram-se aos privilégios da burguesia,
apoiando os empresários capitalistas em sua luta contra as corporações de
artesãos.
b) diminuíram o poder da nobreza, que passou
a depender economicamente do rei, deste recebendo o governo das províncias e
postos de comando no exército.
c) favoreceram os ideais econômicos da Igreja,
que condenavam a usura e pregavam o “justo preço”, como desejava a burguesia.
d) socorreram economicamente a decadente
burguesia e defenderam o proletariado em sua luta contra os empresários
capitalistas.
7. (UFRN/2001) No século XVIII, alguns
monarcas europeus conciliaram as teorias iluministas com as práticas
absolutistas de governo.
O
“Despotismo Esclarecido”, como foi chamada essa forma de governar, deu início
às:
a) mudanças que eliminaram a intervenção do
Estado na economia, permitindo total liberdade à iniciativa privada.
b) reformas que tentaram adequar as
estruturas econômicas dos respectivos Estados à ordem liberal burguesa em
ascensão.
c) práticas colonialistas que transformaram as
estruturas econômicas, com base no desenvolvimento manufatureiro.
d) medidas econômicas que ampliaram a
participação da aristocracia na relação entre metrópoles e colônias.
8. (UFSE/2001) A organização dos Estados
nacionais, na Época Moderna, foi motivada por diversos acontecimentos
importantes que faziam parte do contexto histórico europeu, na transição do
sistema feudal para uma ordem burguesa.
Dentre
esses acontecimentos destaca-se
a) a Reforma Protestante, responsável pelo
surgimento de igrejas cristãs dissidentes que reduziram a autoridade espiritual
dos papas e assentaram um golpe decisivo nas suas pretensões de disputar com os
reis o poder temporal.
b) a Unificação Italiana, responsável pelo
desenvolvimento cultural ligado às artes e letras, forneceu o suporte linguístico
para a criação de uma língua nacional e acabou com a fragmentação associada aos
inúmeros dialéticos.
c) o movimento das cruzadas, responsável pela
abertura do comércio entre o Mediterrâneo e o Atlântico que possibilitou o
surgimento da burguesia que, se aliando ao rei, forneceu as condições
econômicas essenciais á centralização do poder.
d) a Peste Negra, responsável pela dizimação de
grande parte da população europeia que enfraqueceu a autoridade do clero e
acelerou o processo de concentração do poder nas mãos do soberano.
e) o Liberalismo, responsável pelo surgimento
da doutrina da soberania do Estado que rompeu definitivamente com a concepção
medieval de autoridade ao defender o poder absoluto dos reis.
9. (UFOP MG/1994) Assinale a alternativa que
define com maior exatidão o direito divino dos reis.
a) Ideia de legitimidade de um governo
baseada no princípio da delegação divina do direito de comandar um povo, que
deve prestar obediência ao governante assim empossado.
b) Princípio de legitimidade de um governo,
baseado na obrigatoriedade de o povo obedecer ao governante que foi eleito pela
parcela cristã da população.
c) Fundamento de governo das monarquias
absolutas, cuja base principal se assentava na premissa de que o líder
espiritual da religião cristã deveria ser o monarca.
d) Princípio de governo defendido pelos líderes
da “reforma”, movimento religioso preocupado com a legitimação dos Estados
vigentes no período.
e) Ideia de sacralização do poder régio,
promovido pela alta cúpula da Igreja Católica, que estava querendo a supremacia
do poder do Papa sobre todas as monarquias do período.
10. (UFOP MG/1996) Com relação à dinâmica da
economia na Europa, na Idade Moderna, assinale a alternativa incorreta:
a) A maior parte dos membros da burguesia
inglesa proveio da população camponesa, favorecida pelo desenvolvimento do
comércio de lã.
b) Apesar da colonização do continente
americano, as economias portuguesa e espanhola não conseguiram investir os
recursos para se consolidarem como potências econômicas.
c) No século XVI, os Países Baixos - Bélgica e
Holanda - se destacavam como um dos principais eixos econômicos do comércio
entre a Europa e as chamadas Índias Orientais.
d) Através da instituição da nobreza de robe, a
burguesia francesa teve acesso à estrutura política e administrativa do Estado
francês.
e) Em termos gerais, a expansão da economia
mundial, nesse período, favoreceu a ascensão política e social da burguesia na
Inglaterra, França e Países do Norte (Holanda).
11. (UFOP MG/1996) Em relação ao processo de
constituição dos Estados na Europa, na Idade Moderna, assinale a opção correta.
a) Com a Guerra da Restauração, a Espanha
conseguiu se emancipar do domínio da coroa Portuguesa, que vinha ocorrendo
desde 1580.
b) Portugal e Espanha foram os primeiros
Estados na Europa Ocidental a constituir um poder central efetivamente
soberano, fato que permitiu a eles iniciarem a expansão marítima.
c) Como resultado da “Revolução Inglesa”,
ocorrida no século XVII, a Inglaterra emergiu, em definitivo, como a primeira
potência capitalista republicana, condições fundamentais para a “Revolução
Industrial” do século XVIII.
d) Em decorrência das “Guerras de Religião”,
ocorridas no século XVI, a França católica, pôde finalmente conquistar antigos
territórios até então sob o domínio da Coroa Inglesa, protestante.
e) Após décadas de lutas contra Coroa
Espanhola, a “Bélgica” (Países Baixos do Sul” inicia o século XVII como Estado
independente, diferentemente da “Holanda” Países Baixos do Norte).
12. (UFOP MG/1997) Assinale a alternativa que
define com maior exatidão a sociedade do Antigo Regime (Europa Ocidental,
século XVI a XVII):
a) Sociedade de economia fundamentalmente
industrial, com predominância da vida urbana sobre a rural.
b) Sociedade de ordens (primeiro-estado e
terceiro-estado), com a nobreza (segundo-estado) exercendo o domínio social.
c) Tipo de sociedade laica, isto é, que não
seguia nenhuma orientação religiosa de forma oficial.
d) Sociedade submetida a uma forma democrática
de governo, com separação explícita dos poderes executivo, legislativo e
judiciário.
e) Sociedade do tipo feudal, com um grande
poder nas mãos da aristocracia local e uma inexistente autoridade monárquica.
13. (UFOP MG/1997) O período do governo de
Luís XIV foi marcante para a história francesa e europeia.
Com
relação a esse período, é correto afirmar que:
a) correspondeu à época da Noite de São
Bartolomeu, evento que ficou registrado na história como um símbolo da
violência gerada por conflitos religiosos.
b) no seu governo, foi marcante a presença do
ministro Richelieu, o mais influente conselheiro do rei.
c) foi um período de grande centralização do
Estado na França com o desenvolvimento de uma política externa belicista e de
uma articulada política mercantilista.
d) foi favorável à liberdade religiosa, já que
Luís XIV desenvolveu uma política de defesa à prática do protestantismo na
França.
e) caracterizou-se pela vigência das ideias
iluministas, já que Luís XIV desenvolveu uma política de livre circulação de ideias,
sendo conhecido como um “déspota esclarecido”.
14. (UNIFICADO RJ/1994) Assinale a
opção que expressa corretamente uma prática dos Estados Modernos Absolutos
europeus nos séculos XV/XVIII.
a) Combate aos privilégios da nobreza.
b) Centralização política e administrativa.
c) Política
econômica liberal.
d) Fragmentação territorial.
e) Abandono do tributarismo e do fiscalismo.
15. (UNIPAR PR/2002) “A Guerra das
Duas Rosas (1455-85) representou para a aristocracia proprietária de terras,
mais do que uma catástrofe natural, uma catástrofe social, um derramamento de
sangue que muito a enfraqueceu...”
Uma das
consequências da Guerra das Rosas na Inglaterra foi:
a) a ascensão da Dinastia Tudor que irá
comandar o processo de formação da monarquia nacional centralizada submetendo a
nobreza feudal enfraquecida diante do longo período de combates.
b) a disseminação da Peste Negra que foi
facilitada pelas condições de pobreza ocasionadas pelas guerras e a
desestruturação da produção agrícola.
c) a aproximação da Inglaterra com a Igreja
Católica como único meio superar as divergências internas e a crise econômica.
d) o enfraquecimento do incipiente capitalismo
inglês diante do colapso da produção de lã empobrecendo a classe dos
proprietários e dos comerciantes.
e) a invasão estrangeira e o domínio de grande
parte do território pelo Exército Real francês.
16. (UNIRIO RJ/2002) O Absolutismo
monárquico manifestou-se de formas variadas, entre os séculos XVI e XVIII na
Europa, através de um conjunto de práticas e doutrinas político-econômicas que
fundamentavam a atuação do Estado Nacional Absoluto. Dentre essas práticas e
doutrinas, identificamos corretamente a:
a) condenação da doutrina política medieval que
justificava a autoridade monárquica absoluta através do Direito Divino dos Reis.
b) concentração dos poderes de governo e da
autoridade política na pessoa do Rei identificado com o Estado c. promoção
política das burguesias nacionais, principais empreendedores mercantis da
expansão econômica e geográfica do Estado Moderno Absoluto.
d) adoção de práticas capitalistas e liberais
como fundamento da organização econômica dos Impérios coloniais controlados
pelas Monarquias europeias.
e) rejeição dos princípios mercantilistas:
dirigismo econômico e protecionismo alfandegário.
17. (UNIRIO RJ/1994) Entre os
séculos XVI e XVII multiplicam-se autores e doutrinas para justificar e
legitimar o Estado autoritário e o Absolutismo modernos. Maquiavel, um dos
teóricos da origem do Estado moderno, apontava:
a) Em O Príncipe: "um profundo desprezo
pela lei moral que limitava a autoridade do governante".
b) Em O Príncipe: "necessidade de um pacto
político e social que garantisse a soberania popular".
c) Em o Contrato Social: "a
impossibilidade de haver poder público sem a vontade de Deus".
d) Em o Espírito das Leis: "a soberania
limita dos reis e a difusão das instituições parlamentares".
e) No Leviatã: "a necessidade da renúncia
de todos os direitos dos governados em favor do monarca de autoridade
ilimitada."
18. (UPE/2002) Assinale a alternativa
correta.
a) As monarquias absolutistas foram importantes
para efetivar a centralização política europeia e concretizar a hegemonia
política da nobreza.
b) A Reforma Protestante contribuiu para
retomar princípios básicos do cristianismo, consagrando as teologias medievais
que defendiam o livre arbítrio.
c) A Expansão Marítima Europeia foi importante
para o crescimento das atividades comerciais e restabeleceu a navegação no
Mediterrâneo, em crise, na Idade Média.
d) A burguesia conseguiu, na Idade Moderna, ascender socialmente e
construir alianças políticas que vão facilitar sua chegada ao poder.
e) Não se pode negar que o feudalismo
desapareceu da Europa, depois do crescimento do comércio no século XVI, com a
decadência da nobreza.
19. (UNESP SP/1993) O início da época Moderna
está ligado a um processo geral de transformações humanísticas, artística,
cultural e política. A concentração do poder promoveu um tipo de Estado. Para
alguns pensadores da época, que procuraram fundamentar o absolutismo,
a) a função do Estado é agir de acordo com a
vontade da maioria.
b) a História se explica pelo valor da raça de
um povo.
c) a fidelidade ao poder absoluto reside na
separação dos três poderes.
d) o rei reina por vontade de Deus, sendo
assim considerado o seu representante na Terra.
e) a soberania máxima reside no próprio povo.
20. (UNESP SP/1997) “A monarquia absoluta foi
uma forma de monarquia feudal diferente da monarquia dos Estados Medievais que
a precedeu; mas a classe dominante permaneceu a mesma, tal como uma república,
uma monarquia constitucional e uma ditadura fascista podem ser todas [elas]
formas de dominação burguesa.”
(Christopher
Hill, “Um Comentário”, citado por Perry Anderson em Linhagens do Estado
Absolutista.)
O texto
apoia a seguinte afirmação:
a) os estados Medievais precederam a monarquia.
b) a expressão “monarquia feudal” não é
aplicável aos Estados Medievais.
c) os Estados Medievais podem ser considerados
Estados de transição.
d) o absolutismo foi uma forma de dominação
feudal.
e) o absolutismo foi politicamente neutro do
ponto de vista social.
21. (UEPB/2005) Os processos de formação e
consolidação dos Estados Nacionais, variáveis em cada país, sugerem que a
linguagem política das monarquias no Antigo Regime variou na mesma proporção.
Considere
as proposições a seguir:
I. O Estado Nacional se constituiu na
realização do projeto político e econômico da burguesia em ascensão, articulado
com o interesse dos monarcas europeus em retomar o controle sobre seus países.
II. A política econômica do mercantilismo
utilizava barreiras alfandegárias para obter resultados favoráveis na balança
comercial.
III. A afirmativa de que a Teoria do Direito
Divino serviu de argumento para justificar o poder dos reis absolutos carece de
sustentação, visto que a Igreja Católica era um obstáculo ao Estado Nacional.
Assinale
a alternativa correta:
a) Apenas I está correta.
b) Apenas II está correta.
c) Apenas I e II estão corretas.
d) Apenas II e III estão corretas.
e) Todas estão corretas.
22. (UECE/2002) “Na verdade, a
classificação do absolutismo como um mecanismo de equilíbrio político entre a
nobreza e a burguesia desliza, com frequência, para sua designação implícita ou
explícita fundamentalmente como um tipo de Estado burguês enquanto tal.”
Fonte:
ANDERSON, Perry. Linhagens do Estado Absolutista. São Paulo: Brasiliense, 1985,
p. 16.
Considerando
o comentário, acima apresentado, é verdadeiro afirmar:
a) a burguesia constituía o agente
monopolizador no controle do Estado absolutista.
b) as monarquias absolutas representavam a
subordinação política da nobreza à burguesia.
c) o Estado absolutista preservava o domínio
político da nobreza, mas abria espaço à presença da burguesia.
d) o controle do Estado absolutista pela
burguesia restringiu-se a Espanha.
23. (UNESP SP/1997) “a monarquia absoluta foi
uma forma de monarquia feudal diferente da monarquia dos Estados medievais que
a precedeu; mas a classe dominante permaneceu a mesma, tal como uma república,
uma monarquia constitucional e uma ditadura fascista podem ser todas [elas]
formas de dominação burguesa.”
(Christopher
Hill, “Um comentário”, citado por Perry Anderson em Linhagens do Estado
absolutista.)
a) os Estados medievais precederam a monarquia.
b) a expressão “monarquia feudal” não é
aplicável aos estados medievais.
c) aos Estados medievais podem ser considerados
Estados de transição.
d) o absolutismo foi uma forma de dominação
feudal.
e) o absolutismo foi politicamente neutro do
ponto de vista social.
24. (UNIFOR CE/2000) Bossuet
destacou-se como um dos principais teóricos do absolutismo. Em seu livro
procurou:
a) fundamentar suas explicações sobre o
absolutismo em princípios racionais, sem interferência religiosa.
b) defender a ideia de que somente a autoridade
do monarca, limitada pelo legislativo, poderia manter a ordem interna de uma
nação.
c) demonstrar que o alcance da plenitude
política e do poder absoluto dependia da virtude e da fortuna dos reis.
d) justificar o absolutismo monárquico sob o
ponto de vista religioso, elaborando a teoria do direito divino dos reis.
e) definir o absolutismo como um poder
centralizado na pessoa do rei com auxílio de ministros, escolhidos pelo
parlamento.
25. (FM Petrópolis RJ/2013) Na Idade Média,
a autoridade do rei existia, mas era relativamente fraca, pois o poder era
exercido, efetivamente, pelo senhor feudal. Com a crise do feudalismo, o poder
central vê sua importância aumentar. Os senhores foram se enfraquecendo, de
forma lenta, com a perda de terras e servos. Nesse contexto, uma nova política
se fortalece, tendo como característica básica a monarquia de direito divino.
Essa
nova política correspondeu ao surgimento do Estado
a) absolutista
b) constitucionalista
c) neoliberal
d) neocolonialista
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