1. (UERJ/1994) Na expansão marítimo-comercial moderna, o pioneirismo português pode
ser explicado como resultado de diversos fatores. Entre eles pode-se destacar
os seguintes:
a) Localização
geográfica e estabelecimento de relações comerciais via Mediterrâneo com o
Oriente.
b) Descoberta
das rotas mediterrânicas para o Oriente e concorrência com as cidades
italianas.
c) Centralização política e intervenção real
em favor da navegação pelo Atlântico.
d) Avanço das
artes cartográficas e reivindicações de reformas liberais.
e) Cobiça da
burguesia mercantil e liberalismo da Coroa.
2. (Mackenzie SP/2005) Na expansão marítimo-comercial europeia, o pioneirismo
português nas grandes navegações pode ser explicado como resultado de
diversos fatores.
Entre eles, podemos assinalar:
a) a precoce centralização política e a
intervenção real em favor da navegação pelo oceano Atlântico.
b) o avanço das
artes cartográficas e as reivindicações de reformas liberais pela burguesia
comercial.
c) a cobiça da
burguesia mercantil e a prática do liberalismo político e econômico pela Coroa
portuguesa.
d) a descoberta
das novas rotas mediterrâneas para Constantinopla e a concorrência com as
cidades italianas de Gênova e Roma.
e) a localização
geográfica favorável e o estabelecimento de amplas relações comerciais, via Mar
Mediterrâneo, com o Oriente.
3. (FMJ SP/2008) O século XV marca a expansão dos países europeus sobre regiões dos
continentes africano, asiático e americano até então desconhecidas dos
europeus. A respeito desse processo, pode-se afirmar que
a) o
pioneirismo português na expansão marítimo-comercial deveu-se, sobretudo, à
precoce unificação do Estado e ao apoio da burguesia lusitana a esse projeto.
b) os sacerdotes
da Igreja Católica tinham o poder, confirmado pelo monarca de cada país, de
impedir a escravização dos nativos convertidos.
c) o principal
objetivo das navegações era acomodar o excedente populacional de uma Europa com
dificuldades de atender às necessidades básicas da população.
d) o sistema
implantado nas colônias foi baseado na pequena propriedade e no trabalho livre
para atender aos objetivos mercantilistas das nações em expansão.
e) África e
América funcionavam como fornecedoras de mão-de-obra escrava, enquanto a Ásia
abastecia o mercado europeu com seus produtos manufaturados.
4. (FUVEST SP/2012) Deve-se notar que a ênfase dada à faceta cruzadística da expansão
portuguesa não implica, de modo algum, que os interesses comerciais estivessem
dela ausentes – como tampouco o haviam estado das cruzadas do Levante, em boa
parte manejadas e financiadas pela burguesia das repúblicas marítimas da
Itália. Tão mesclados andavam os desejos de dilatar o território cristão com as
aspirações por lucro mercantil que, na sua oração de obediência ao pontífice
romano, D. João II não hesitava em mencionar entre os serviços prestados por
Portugal à cristandade o trato do ouro da Mina, “comércio tão santo, tão seguro
e tão ativo” que o nome do Salvador, “nunca antes nem de ouvir dizer
conhecido”, ressoava agora nas plagas africanas…
Luiz Felipe Thomaz, “D. Manuel, a Índia e o
Brasil”. Revista de História (USP), 161, 2º Semestre de 2009, p.16-17.
Adaptado.
Com base na afirmação do autor, pode-se dizer
que a expansão portuguesa dos séculos XV e XVI foi um empreendimento
a) puramente
religioso, bem diferente das cruzadas dos séculos anteriores, já que essas
eram, na realidade, grandes empresas comerciais financiadas pela burguesia italiana.
b) ao mesmo
tempo religioso e comercial, já que era comum, à época, a concepção de que a
expansão da cristandade servia à expansão econômica e vice-versa.
c) por meio do
qual os desejos por expansão territorial portuguesa, dilatação da fé cristã e conquista
de novos mercados para a economia europeia mostrar-se-iam incompatíveis.
d) militar,
assim como as cruzadas dos séculos anteriores, e no qual objetivos econômicos e
religiosos surgiriam como complemento apenas ocasional.
e) que visava,
exclusivamente, lucrar com o comércio intercontinental, a despeito de,
oficialmente, autoridades políticas e religiosas afirmarem que seu único
objetivo era a expansão da fé cristã.
5. (UNIMONTES MG/2004) Acerca da expansão portuguesa no século XV, é
CORRETO afirmar que
a) os
portugueses conseguiram conquistar, de forma integral, as atividades econômicas
do território africano e submetê-las ao monopólio real.
b) os portugueses realizaram, em diversas
ilhas do Atlântico, produções agrícolas em grande escala, empregando
mão-de-obra escrava.
c) os
portugueses priorizaram o comércio com a África, estabelecendo, naquele
território, um modelo de colonização baseado no sistema de parceria.
d) os espanhóis,
mais bem armados e mais experientes, derrotaram os portugueses na disputa pelos
territórios da América Central.
0 Comentários