1. (FGV/2001) É o governo puritano de Cromwell que realiza um ataque frontal aos
interesses holandeses no Atlântico. Tal medida foi denominada:
a) Commonwealth.
b) Ato de
Navegação.
c) Declaração de
Direitos.
d) Petição de
Direitos.
e) Acordo de
Comércio entre as Nações Amigas.
2. (UEG GO/2009) Entre 1649 e 1660, com a morte do rei Carlos I, a Inglaterra passou por
uma experiência republicana. Seu líder foi o puritano Oliver Cromwell, que
governou com poderes quase absolutos. Esse episódio da história inglesa
significou
a) o início da
hegemonia do Parlamento, que submeteu a autoridade real por meio da chamada
Revolução Gloriosa.
b) um fator de
tensão entre Carlos II, simpático ao catolicismo, e o Parlamento,
majoritariamente anglicano.
c) uma
vitória da burguesia, que estava se fortalecendo política e economicamente
naquele período.
d) o
estabelecimento da máxima parlamentarista de que o “rei reina, mas não
governa”.
3. (PUC SP/2010) O Ato de Navegação de 1651 foi editado por Oliver Cromwell, no contexto
das chamadas Revoluções Inglesas do século XVII. Era uma forma de
a) assegurar mercado
consumidor para produtos ingleses e impedir a concorrência de novas potências
industriais, como a França e a Alemanha.
b) obter
maior controle sobre a circulação marítima comercial e, dessa forma, ampliar a
presença britânica sobre os mares.
c) beneficiar os
interesses da nobreza britânica, que finalmente conseguia se impor à burguesia
nas lutas religiosas, sociais e políticas internas.
d) impedir as
exportações francesas para a América do Norte e, dessa forma, impedir a
autonomia econômica das colônias inglesas na região.
e) facilitar o
acesso às colônias do norte da África, para assegurar o fornecimento de carvão
e de minérios para as fábricas inglesas.
4. (ESPM/2006) O século XVII é decisivo na história da Inglaterra. É a época em que
toda a Europa enfrentava uma crise e ela se expressava por meio de uma série de
conflitos, revoltas e guerras civis. O século XVI presenciara o surgimento da
América e das novas rotas de comércio em direção ao extremo Oriente; um súbito
crescimento populacional em toda a Europa e uma inflação monetária que também
se estendia por todo o continente europeu. Tais fenômenos são relacionados
(tanto como efeito quanto como causa) ao surgimento das relações capitalistas
no interior da sociedade feudal e ao consequente reagrupamento das classes
sociais.
Os governos tentaram, por diferentes
maneiras, limitar, controlar ou aproveitar-se de tais modificações, com
resultados variáveis. Apenas na Inglaterra ocorreu uma ruptura decisiva no
século XVII, a qual assegurou que daí por diante, os governos haveriam de
conferir grande peso a considerações de natureza comercial. As decisões tomadas
durante esse século possibilitaram à Inglaterra tornar-se a primeira grande
potência imperialista industrializada, e garantiram que ela fosse governada por
uma assembleia Representativa.
(Christopher Hill. O Eleito de Deus)
Em relação ao século XVII, as décadas
decisivas são as de 1640 a 1660. Nelas, a figura preponderante é:
a) Henrique VIII
que decretou o Ato de Supremacia, criando a Igreja Anglicana, e rompendo com a
Igreja Católica.
b) Thomas Morus,
autor de “A Utopia”, obra que serviu de guia teórico para o absolutismo
praticado pela dinastia Stuart.
c) Guilherme III
que liderou a Revolução Gloriosa e tornou-se o primeiro rei inglês a
submeter-se ao figurino da monarquia parlamentarista.
d) Elizabeth I
que consolidou o Anglicanismo e desenvolveu agressiva política mercantilista
buscando o poderio da Inglaterra nos mares.
e) Oliver
Cromwell que liderou as forças parlamentares que, na Revolução Puritana,
derrubaram Carlos I e a dinastia Stuart, lançando os fundamentos que fariam da
Inglaterra uma potência mundial.
5. (FFFCMPA RS/2007) “O talento de Oliver Cromwell manifestou-se pela primeira vez ao superar
estas fraquezas, mostrando que uma guerra revolucionária deve ser organizada de
um modo revolucionário. Nas suas forças dos condados situados a leste, a
promoção tinha lugar pela via do mérito, e não de nascimento. Insistia em que
os seus homens tinham raízes da questão dentro deles; caso contrário,
encorajava a livre discussão de ideias divergentes. Cromwell teve que lutar
contra alguns dos seus oficiais superiores que se recusavam a adotar o método
democrático de recrutamento e organização de que ele mostrava as vantagens”.
(Cristopher Hill, A Revolução Inglesa de
1640, 1955).
No fragmento acima, destacam-se os novos
métodos empregados por Cromwell no processo de formação do exército
revolucionário em oposição às forças militares do Rei Carlos I. Sabendo disso,
assinale entre as alternativas abaixo aquela que indica como eram designados os
partidários de Cromwell durante os conflitos ocorridos no decorrer da Revolução
Inglesa de 1640.
a) Cavaliers.
b) Roundheads.
c) Tory.
d) Stuart.
e) Yeoman.
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