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QUESTÕES SOBRE A DESCOLONIZAÇÃO AFRO-ASIÁTICA II



1. (UNIFOR CE/1998) A tese defendida pelos países do Terceiro Mundo na Conferência de Bandung, realizada na Indonésia em 1955, que reuniu países emancipados da África e da Ásia, foi a:
a) do Não-alinhamento.
b) do Alinhamento socialista.
c) da Coexistência-pacífica.
d) da Democracia racial.
e) do Policentrismo capitalista.


2. (UNIFOR CE/2001) Importante para o processo de descolonização da Ásia e da África, foi a solução em 1955, em Bandung, a:
a) defesa do não-alinhamento automático com as grandes potências.
b) criação de uma Assembléia Internacional para decidir sobre as questões de descolonização.
c) reafirmação da política imperialista dos Estados Unidos.
d) manutenção da divisão do mundo em dois blocos políticos antagônicos.
e) aceleração dos projetos para a produção de armas nucleares.


3. (UNIFOR CE/2002) Parte do continente africano serviu de cenário a conflitos sociais, econômicos, políticos e étnicos.
Os problemas que atingem hoje a maioria dos países africanos são:
a) os constantes desrespeitos aos direitos de autodeterminação, promovendo a morte e a dizimação da população.
b) as influências religiosas exercidas pelas diferentes tribos, fazendo com que se desencadeie ondas de intolerância e massacres sociais.
c) os governos autoritários representantes do capitalismo europeu que incentivam conflitos entre as diferentes tribos locais.
d) as acirradas disputas das regiões ricas em minério, que impedem a modernização da economia e gera conflitos locais.
e) os reflexos da herança colonial, que desequilibram as economias locais e geram conflitos entre grupos sociais e políticos.


4. (ESCS DF/2005) “Descolonização e revolução transformaram de modo impressionante o mapa político do globo. O número de Estados internacionalmente reconhecidos como independentes na Ásia quintuplicou. Na África, onde havia um em 1939, agora eram cerca de cinquenta . (...) Contudo, o importante nelas não era o seu número, mas seu enorme e crescente peso demográfico, e a pressão que representavam coletivamente. “
(Hobsbawn, Eric J. A era dos extremos: o breve século XX: 1914-1991. São Paulo, Companhia das Letras, 1995)
Assinale a opção que melhor ilustra a associação entre descolonização e revolução social:
a) a luta de libertação nacional empreendida pelos vietnamitas contra a dominação francesa, japonesa e norte-americana;
b) a independência da Índia obtida após uma longa guerrilha urbana e rural liderada pelos comunistas;
c) a independência da Argélia liderada por movimentos fundamentalistas islâmicos;
d) a independência do Irã após a revolução fundamentalista islâmica de 1979.
e) a independência do Afeganistão após o apoio político e militar da URSS a partir de 1979.


5. (FGV/2006) O genocídio que teve lugar em Ruanda, assim como a guerra civil em curso na República Democrática do Congo, ou ainda o conflito em Darfur, no Sudão, revelam uma África marcada pela divisão e pela violência. Esse estado de coisas deve-se, em parte:
a) às diferenças ideológicas que perpassam as sociedades africanas, divididas entre os defensores do liberalismo e os adeptos do planejamento central.
b) à intolerância religiosa que impede a consolidação dos estados nacionais africanos, divididos nas inúmeras denominações cristãs e muçulmanas.
c) aos graves problemas ambientais que produzem catástrofes e aguçam a desigualdade ao perpetuar a fome, a violência e a miséria em todo o continente.
d) à herança do colonialismo, que introduziu o conceito de Estado-nação sem considerar as características das sociedades locais.
e) às potências ocidentais que continuam mantendo uma política assistencialista, o que faz com que os governos locais beneficiem-se do caos.


6. (UEPB/2003) Analise as afirmativas e aponte a alternativa correta:
I. O processo de descolonização na Ásia e na África (anos 40 a 70 do século X) pode ser entendido como o resultado da contradição entre culturas que possuíam experiências histórias profundamente diversas.
II. Nos movimentos de libertação do Vietnã, Angola e Moçambique, a influência da doutrina socialista foi de fundamental importância, inclusive nas transformações revolucionárias que se seguiram.
III. EUA e URSS, em plena Guerra Fria, colocaram-se à parte na discussão internacional sobre o processo descolonizador, o que determinou o prolongamento do movimento de libertação.
a) I e III estão corretas
b) I e II estão corretas
c) Apenas II está correta
d) Apenas I está correta
e) Todas estão corretas


7. (UFTM MG/2003) Durante as décadas de 1950 e 1960, ocorreu o processo de descolonização que pôs fim aos impérios coloniais europeus. A independência de vários países africanos e asiáticos resultou:
a) da hegemonia das superpotências, que incentivaram a política de não-alinhamento das novas nações.
b) do fortalecimento das metrópoles face à expansão das idéias anti-imperialistas, que contaram com o apoio da ONU.
c) da disputa entre Estados Unidos e União Soviética por áreas de influência, no contexto da Guerra Fria.
d) do abandono, por parte das potências imperialistas, dos investimentos de capital nas antigas colônias.
e) da influência do socialismo, que se tornou o sistema dominante nos novos Estados recém-independentes.


8. (UFTM MG/2004) O acontecimento decisivo para o império africano francês foi a guerra argelina de independência, transcorrida entre 1954 e 1962 com extremo vigor e violência. A Argélia era, constitucionalmente, uma parte da França, e os quase um milhão de franceses que lá viviam tinham relações com seu país natal, que, em sua maior parte, os apoiava em sua causa. A Argélia não podia ser abandonada sem que ocorresse uma luta final, com o completo comprometimento do exército francês.
(Roland Oliver, A experiência africana)
É correto afirmar, no contexto histórico citado no texto, que os acontecimentos desencadearam na África
a) a descolonização.
b) a centralização econômica.
c) a desnacionalização.
d) a colonização.
e) o domínio imperialista.


9. (FUVEST SP/2004) A Segunda Guerra Mundial fez emergir interesses e aspirações conflitantes que culminaram em relevantes mudanças nos quinze anos posteriores (1945-1960).
Entre esses novos acontecimentos, é possível citar:
a) o início dos movimentos pela libertação colonial na África e a divisão do mundo em dois blocos.
b) a balcanização do sudeste da Europa e o recrudescimento das ditaduras na América Latina.
c) a criação do Mercosul e a expansão dos comunistas no Oriente Médio.
d) os conflitos entre palestinos e judeus e o desaparecimento do império austro-húngaro.
e) o desmantelamento da União Soviética e a dominação econômica dos Estados Unidos.


10. (UFAC/2003) Após a II Guerra Mundial, aproveitando-se da instabilidade propiciada pela Guerra Fria, desencadeou-se um processo de lutas em que um conjunto de países, intitulados “Terceiro Mundo”, passou a lutar por sua libertação contra as grandes potências do capital monopolista internacional.
Tal processo ficou grafado para a história do mundo contemporânea como:
a) Neocolonialismo
b) “Primavera dos Povos”
c) Independência das Colônias Americanas
d) Revolução Chinesa
e) Descolonização Afro-Asiática.


11. (EFOA MG/2006) O processo de descolonização da África e da Ásia gerou, durante o século XX, um grande número de países marcados por regimes que, embora renegassem o passado colonial, haviam sido profundamente transformados pelos regimes coloniais. Com respeito às relações entre os novos países da Ásia e África e seu passado colonial, é INCORRETO afirmar que:
a) a herança da colonização francesa se faz sentir nos países no norte da África de uma forma intensa, através de uma completa ocidentalização das elites locais de países como Marrocos, Tunísia e Argélia.
b) a Federação Sul-Africana obtém ampla autonomia política durante a Primeira Guerra Mundial, mas aprofunda controles e restrições sobre a população negra, implantando em 1948 o Apartheid.
c) as rivalidades étnicas e tribais alimentadas pelos colonizadores para estabilizar seu domínio seriam foco de conflitos internos e genocídios posteriores, como o massacre dos Tutsis em Ruanda.
d) as fronteiras dos atuais países africanos são resultantes da partilha diplomática e militar entre as grandes potências europeias no século XIX, e, portanto, não refletem clivagens étnicas e políticas nacionais.
e) a independência indiana se contrapôs ao domínio britânico através de uma campanha de resistência pacífica liderada por Ghandi, mas não foi capaz de contornar os conflitos entre hindus e muçulmanos.


12. (UEG GO/2006) No pós-Segunda Guerra Mundial, em decorrência da crise por que passavam as antigas potências coloniais europeias, verificou-se o início do processo de descolonização afro-asiático. Sobre a descolonização da África e da Ásia, julgue a validade das proposições que se seguem.
I. A Guerra Fria foi utilizada, até a década de 1980, como elemento ideológico para manter a dominação dos países ricos sobre os pobres. Nesses termos, a pressão sobre a questão do alinhamento a um dos blocos tornou-se instrumento de troca valioso para os países do Terceiro Mundo, incluindo as ex-colônias.
II. A descolonização na Ásia deu-se pela guerra de libertação ou pela concessão pacífica da independência pelas metrópoles. Dois casos típicos foram o da Índia e do Japão que rapidamente se tornaram países desenvolvidos.
III. A libertação nacional na África inscreve-se em um processo longo e contraditório em que o exemplo mais expressivo foi a África do Sul, onde a maioria negra somente conseguiu chegar ao poder em 1994 com Nelson Mandela.
Assinale a alternativa CORRETA:
a) Apenas as proposições I e II são verdadeiras.
b) Apenas as proposições I e III são verdadeiras.
c) Apenas as proposições II e III são verdadeiras.
d) Todas as proposições são verdadeiras.


13. (UFMG/2007) “Na história da África jamais se sucederam tantas e tão rápidas mudanças como durante o período entre 1880 e 1935. Na verdade, as mudanças mais importantes, mais espetaculares – e também mais trágicas –, ocorreram num lapso de tempo bem mais curto, de 1880 a 1910, marcado pela conquista e ocupação de quase todo o continente africano pelas potências imperialistas e, depois, pela instauração do sistema colonial. A fase posterior a 1910 caracterizou-se essencialmente pela consolidação e exploração do sistema.”
BOAHEN, Albert Adu. História geral da África. VII. A África sob dominação colonial, 1880-1935. São Paulo: Ática/Unesco, 1991. p. 25.
Considerando-se o contexto da colonização europeia da África, é CORRETO afirmar que
a) a demarcação das fronteiras entre as diferentes colônias respeitou as divisões territoriais previamente existentes entre as etnias africanas.
b) a derrota da Alemanha na Primeira Guerra implicou a concessão de independência aos territórios por ela colonizados, sob a proteção da ONU.
c) essa colonização resultou em decréscimo da população africana, devido à intensa exploração dos recursos humanos e materiais.
d) os Estados europeus, embora negassem oficialmente a escravidão, adotavam trabalho compulsório em alguns territórios coloniais.


14. (EFOA MG/2007) Mohandas Ghandi, também conhecido como Mahatma (grande alma), nasceu na Índia em 1869. Após formar-se advogado em Londres, Ghandi trabalhou na África do Sul até 1914, quando retornou ao seu país.
A partir daí, tornou-se o grande líder do movimento de emancipação da Índia em relação ao domínio inglês, que viria a se concretizar em 1947.
Sobre a luta pela independência e a construção da soberania indiana, assinale a afirmativa INCORRETA:
a) O movimento de emancipação da Índia terminou com a recusa do país em integrar a Comunidade Britânica e, consequentemente, o seu alinhamento com a União Soviética.
b) A estratégia de luta utilizada por Ghandi e seus seguidores baseava-se em dois princípios: o da não violência e o da desobediência civil.
c) A divisão entre hindus e muçulmanos foi um pretexto utilizado pelo governo inglês para dividir o território de sua ex-colônia em dois países: Índia e Paquistão.
d) O boicote aos produtos ingleses também foi uma das práticas adotadas por Ghandi, que se vestia com roupas indianas tradicionais.
e) A Inglaterra permitia a atuação de partidos contrários ao seu domínio na Índia, como o Partido do Congresso, desde que legalizados.


15. (UNIMONTES MG/2007) A primeira coisa, portanto, é dizer-vos a vós mesmos: não aceitarei mais o papel de escravo. Não obedecerei às ordens só porque são a lei, pois desobedecerei sempre que estiverem em conflito com minha consciência. O vosso opressor poderá até vos dar uma surra para forçar-vos a servi-lo. Direis a ele: Não obedecerei nem por dinheiro nem por ameaça.
(GANDHI, Mohandas Karamchand. As palavras de Gandhi. Rio de Janeiro: Record, 1984)
Esse líder indiano, em seu discurso, pregava
a) a aliança com o poder colonial inglês e a necessidade de paciência para esperar a independência.
b) o conflito armado, sempre que a ação do colonizador contrariasse os interesses indianos.
c) a não-violência e a tática da desobediência civil frente ao governo colonialista inglês.
d) a política da boa vizinhança, pela qual os indianos deveriam se unir aos outros países do continente para alcançar a autonomia política.


16. (UFPEL RS/2007) “A primeira coisa, portanto, é dizer-vos a vós mesmos: ‘Não aceitarei mais o papel de escravo. Não obedecerei às ordens como tais, mas desobedecerei quando estiverem em conflito com minha consciência’. O assim chamado patrão poderá surrar-vos e tentar forçar-vos a servi-lo. Direis: ‘Não, não vos servirei por vosso dinheiro ou sob ameaça’. Isso poderá implicar sofrimentos. Vossa prontidão em sofrer acenderá a tocha da liberdade, que não pode jamais ser apagada”.
PAZZINATO, Alceu L. e SENISE, Maria Helena V. História Moderna e Contemporânea, São Paulo: Ática, 2002.
O texto caracteriza a política de Desobediência Civil defendida por
a) Mahatma Gandhi, como estratégia para a independência da Índia.
b) Nelson Mandela, no processo de descolonização e independência da África do Sul.
c) Agostinho Neto, na luta pela independência de Angola.
d) Patrice Lumumba, líder nacionalista do Congo Belga.
e) Abdel Nasser, na luta pela libertação do Egito.


17. (UFPEL RS/2007) Durante a Guerra Fria, a estratégia da Casa Branca tinha como horizonte mudar a aparência da dominação colonial para na verdade não mudar nada: as novas nações manteriam o vínculo de dependência econômica e sofreriam um certo grau de ingerência política por parte das antigas metrópoles. Eventualmente, as metrópoles apoiariam a formação de ditaduras que lhes fossem “fiéis”. Assim, nos anos 50 e 60, a África conheceu intensamente um processo hoje chamado “descolonização”. Apenas no ano de 1960, dezessete colônias da França e da Inglaterra conquistaram o status de nações autônomas.
ARBEX JR., José. Guerra Fria: terror de Estado, política e cultura. São Paulo: Moderna, 1997 [adapt.].
Contrariando essa estratégia dos Estados Unidos da América, através da qual os processos colonizatórios haviam sido reforçados, ocorreram na segunda metade do século XX, na África, movimentos com características revolucionárias e emancipações políticas com o apoio da União Soviética. Entre os países que vivenciaram este último processo transformador no período referido, estão
a) Argélia, Congo e África do Sul.
b) Sudão, Etiópia e Marrocos.
c) Sudão, Argélia e Gabão.
d) Angola, Moçambique e Guiné Bissau.
e) Costa do Marfim, Uganda e Senegal.


18. (UFRGS/2007) Nos anos 70, a Península Ibérica foi sacudida pelos acordes da canção Grandola, Vila Morena, tranformada no sinal que desencadeou as primeiras ações da Revolução dos Cravos, movimento de jovens militares que derrubou.
a) a ditadura espanhola, instalou a Monarquia do rei Juan Carlos e restabeleceu a democracia no país.
b) a ditadura portuguesa, prendeu o primeiro–ministro Mário Soares e impôs o governo do Estado Novo.
c) a ditadura espanhola, impôs um governo de frente popular e gerou as condições para a eclosão da Guerra Civil.
d) a ditadura portuguesa, iniciou a redemocratização do país e encaminhou as negociações políticas para a independência de Angola e Moçambique.
e) a ditadura espanhola, abriu espaço para a ascensão política de Felipe González e impediu a redemocratização do país.


19. (UFS/2007) No século XX, a África e uma parte do continente asiático pertencem às grandes polêmicas europeias. Já nos anos posteriores à Primeira Guerra Mundial tinham aparecido alguns movimentos de libertação anticolonialistas, mas fracassaram nos seus intentos. A parit de 1945, a aspiração à independência dos povos colonizados transforma–se num fenômeno de massas, em parte devido à queda do mito da supremacia da raça branca causada pela Segunda Guerra Mundial. A URSS, que desde o primeiro quartel do século de tinha levantado contra as potências capitalistas, torna–se o modelo de sociedade para os países africanos e asiáticos que procuram libertar–se da tutela europeia. Por fim, a própria lição aprendida com os europeus, que pregam a liberdade e a igualdade entre os homens, fazem com que os povos colonizados reivindiquem os mesmos direitos.
(Jacques Herman. Guia de História Universal. Lisboa: Edições 70, 1981, p. 235.)
O texto trata de fatos relacionados com o processo de descolonização na África e na Ásia. Com base no conhecimento histórico e na análise do autor, pode–se afirmar que os movimentos de colonização
a) atingiram seus objetivos principais durante a guerra em que a Tríplice Entente derrotou a Tríplice Aliança.
b) basearam–se nas ideias de superioridade das raças, razão pela qual obteve sucesso frente às potências europeias.
c) ganharam grande impulso influenciados pelos ideais vigentes em países que lutaram e venceram os nazi–fascistas.
d) tiveram repercussão mundial por defenderem a mais–valia e a propriedade privada dos meios de produção.
e) alcançaram seus objetivos porque adotaram os mesmos pressupostos da política colonial imperialista.


20. (UFRRJ/2008) “O período que se estende entre o final da II Guerra Mundial e os nossos dias presenciou um dos fenômenos político-sociais mais importantes da História Contemporânea: a liquidação dos impérios coloniais inglês, francês, holandês, belga e português, constituídos ao longo do séc. XIX. Emergiam, assim, após uma fase mais ou menos prolongada de dominação europeia, os novos países da Ásia e da África que passaram a integrar a comunidade internacional das nações independentes.”
LINHARES, M. Yedda - A luta contra a metrópole. São Paulo: Brasilense, 1986. p. 7.
Sobre fatores que contribuíram para a descolonização da Ásia e África, é correto afirmar que
a) inexistia um sentimento nacionalista na Ásia e na África, facilitando o neocolonialismo imposto pelos países do bloco capitalista.
b) se formou uma elite colonial que soube explorar o enfraquecimento das potências europeias envolvidas em rivalidades e guerras.
c) havia uma elite política que se uniu à Frente para Libertação, com liderança da África do Sul, com o objetivo de expulsar os estrangeiros.
d) surgiram grupos políticos que promoveram uma reforma agrária, o que desequilibrou as elites agrárias que estavam no poder.
e) os países capitalistas emprestaram grandes somas de dinheiro aos novos países, que acabaram preparando-se para as lutas coloniais.


GABARITO




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