1 - (EFOA MG/2000) No dia 2 de abril de 1948, o Congresso norte-americano aprovou a Lei de
Assistência Estrangeira que criou a Administração de Cooperação Econômica,
encarregada de implementar e coordenar o Programa de Recuperação Europeia, que,
além de reconstruir parte da Europa destruída pela guerra, conseguiu promover
um enorme surto de crescimento econômico dentro dos Estados Unidos.
Este Programa de Recuperação Europeia ficou
conhecido como:
a) Doutrina
Monroe.
b) Plano SALTE.
c) Plano de
Metas.
d) Plano
Marshall.
e) Política do
New Deal.
2 - (FUVEST SP/2001) Nunca, na história contemporânea mundial, como nesta virada de século e
de milênio, a propriedade privada dos meios de produção em geral e da terra em
particular foi tão forte e os ideais coletivos tão enfraquecidos.
Essa situação pode ser atribuída:
a) à vigência
cada vez mais ampla dos Direitos Humanos e do multiculturalismo étnico.
b) às exigências
da divisão internacional do trabalho e ao avanço da democracia social.
c) à imposição
da política econômica keynesiana e à adoção da terceira via ou política do
possível.
d) à vitória
do capitalismo na guerra fria sobre o chamado socialismo real e à crise das
utopias.
e) à força cada
vez maior das religiões e das Igrejas, favoráveis, por princípio, ao
individualismo.
3 - (PUCCamp SP/1994) "... inspirado por razões humanitárias e pela vontade de defender
uma certa concepção de vida ameaçada pelo comunismo, constitui também o meio
mais eficaz de alargar e consolidar a influência norte-americana no mundo, um
dos maiores instrumentos de sua expansão (...) tem por consequência imediata
consolidar os dois blocos e aprofundar o abismo que separava o mundo comunista
e o Ocidente..."
"... as partes estão de acordo em que um
ataque armado contra uma ou mais delas na Europa ou na América do Norte deve
ser considerado uma agressão contra todas; e, consequentemente, concordam que,
se tal agressão ocorrer, cada uma delas (...) auxiliará a parte ou as partes
assim agredidas (...)"
Os textos identificam, respectivamente:
a) A Doutrina
Monroe e a Organização das Nações Unidas (ONU).
b) O Plano
Marshall e a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN).
c) O Pacto de
Varsóvia e a Comunidade Econômica Europeia (CEE).
d) O Pacto do
Rio de Janeiro e o Conselho de Assistência Econômica Mútua (COMECON).
e) A Conferência
do Cairo e a Organização dos Estados Americanos (OEA).
4 - (PUC RJ/1996) A Crise dos Mísseis em 1962 foi um momento de máxima tensão na disputa
por hegemonia internacional, levada adiante pelos Estados Unidos e pela União
Soviética desde o final da Segunda Guerra Mundial em 1945.
Considere as afirmativas abaixo sobre os
fatores que levaram a esta crise:
I - A tomada do
leste europeu pela União Soviética entre 1945 e 1948, e as ações de violência
russa contra a Hungria em 1956.
II - O
envolvimento americano e soviético na Guerra da Coréia entre 1950 e 1953, o
fortalecimento da OTAN com o ingresso da Alemanha Ocidental em 1955 e a
assinatura do Pacto de Varsóvia no mesmo ano.
III - O lançamento
do foguete soviético Sputnik 1 em 1957.
IV - A ameaça
russa de tomada de Berlim Ocidental e a construção do Muro de Berlim, com apoio
dos Estados Unidos, em agosto de 1961.
Assinale a alternativa que contém as
afirmativas corretas:
a) somente II,
III e IV.
b) somente I e
II.
c) somente III e
IV.
d) somente I e
IV.
e) todas as
afirmativas estão corretas.
5 - (UCPEL RS/2002) Em 1989, os regimes socialistas do leste europeu que integravam o bloco
soviético desmoronaram, fato que levou Francis Fukuyama a afirmar em um artigo
jornalístico que era o "fim da história".
De acordo com Fukuyama, esta expressão
significa:
a) uma interpretação
dissimulada e equivocada do pensamento filosófico de Hegel.
b) o fim do
enfrentamento entre as ideologias capitalistas e socialistas e o triunfo final
do capitalismo.
c) o fracasso do
golpe de Boris Ieltsin e o término do socialismo estadista em decorrência do
desmembramento da URSS.
d) o fim de
grandes acontecimentos, como guerras, que viessem a abalar a manutenção da paz
mundial.
e) a vitória da
democracia liberal do oriente após o término do episódio denominado guerra
fria.
6 - (UCPEL RS/2002) (...) "os primeiros passos rumo à unificação da Europa – sempre os
mais difíceis – se deram impulsionados pelo temor à União Soviética, que se
percebia como uma ameaça, mais no social que no militar, e que muitos então
consideravam irremediavelmente expansiva".
(SOTELO, 1994, p.2)
Sobre a unificação europeia e considerando as
afirmativas:
I. a guerra fria
foi o fator determinante no processo de integração europeia e não a
globalização, como aconteceu em outros locais.
II. a integração europeia
foi, formalmente, apoiada pelos Estados Unidos contra a ameaça soviética, com o
Plano Warshall, destinado a financiar a reconstrução da Europa, principalmente,
a Alemanha Ocidental.
III. o processo de
unificação europeia resultou na formação de um mercado comum, com moeda e
sistema financeiro e bancário único.
Podemos dizer que estão corretas:
a) a I e a III
somente.
b) a I e a II
somente.
c) a I, a II e a III.
d) a II e a III
somente.
e) somente a II.
7 - (PUC/Beteim MG/2002) Nas décadas de 1980 e 1990, o chamado socialismo real entrou em crise,
alterando profundamente o cenário internacional.
Como desdobramento desse processo,
observamos:
a) o declínio na
produção e comercialização de armas convencionais e nucleares.
b) a redução da
desigualdade social e econômica observada entre o centro e a periferia.
c) o fim da ordem bipolar e um fortalecimento
da posição hegemônica dos Estados Unidos.
d) a diminuição
dos focos de tensão e das guerras localizadas no Oriente Médio e África.
8 - (PUC RS/2001) Após o término da Segunda Guerra Mundial, o governo norte-americano
lançou o Plano Marshall, que se constituiu em uma manobra estratégica
fundamental no interior da Guerra Fria.
Este plano visava a:
a) garantir, aos
norte-americanos, o fim das hostilidades entre o Vietnã do Sul e o Vietnã do
Norte.
b) obter a
vitória, no Senado, dos republicanos, os quais defendiam o retorno do
isolacionismo norte-americano em relação às guerras na Europa.
c) assegurar
a livre penetração dos capitais norte-americanos no continente europeu e nos
países da Europa Oriental.
d) difundir uma
doutrina político-ideológica que alertasse quanto ao perigo do macartismo na
década de 50, nos Estados Unidos.
e) estabelecer a
“coexistência pacífica” entre os Estados Unidos e os países do Leste Europeu,
através da política de investimentos no bloco soviético.
9 - (PUC RS/2001) Considere o texto abaixo.
“No caso da Guatemala em 1954, (...) teria
sido difícil – de fato ridículo – para o governo norte-americano alegar que os
Estados Unidos estavam ameaçados de destruição porque um governo reformista
moderado (...) tentou expropriar terras inexploradas da United Fruit Company
para transferi-las para camponeses miseráveis (...). Mas as coisas apareceram a
uma nova luz quando o governo Eisenhower anunciou que a Guatemala era
simplesmente um posto avançado da Internacional Comunista, uma base avançada
para uma superpotência (...), armada nuclearmente e com amplo recorde de
brutalidade (...). Quando a URSS invadiu a Hungria dois anos depois, ela
recorreu a uma retórica essencialmente igual. Os líderes soviéticos não tiveram
nem a originalidade de mudar o registro; a doutrina de Kruschev foi
simplesmente uma transposição da doutrina de Eisenhower.”
(CHOMSKY, Noam. “Armas estratégicas, guerra
fria e terceiro mundo”. In: THOMPSON, E. Exterminismo e guerra fria. São Paulo:
Brasiliense, 1986, pp. 189-92.)
Considerando o contexto internacional de
pós-Guerra, os dois fatos comentados no texto permitem que se note a utilização
ideológica da Guerra Fria para justificar:
a) a expansão do
mercado para as indústrias de capital privado das duas superpotências em países
do Terceiro Mundo.
b) as
agressões intervencionistas diretas das superpotências, efetivadas no interior
de seus respectivos blocos de poder.
c) a aplicação,
pelas superpotências, contra o bloco oposto, de doutrinas políticas baseadas
explicitamente na ideia de superioridade racial.
d) a necessidade
de negociação política no interior de cada bloco de poder para harmonizar
interesses militares e econômicos.
e) a adoção de
políticas coordenadas entre as duas superpotências, para limitar o potencial
dos sistemas militares no interior dos respectivos blocos de poder.
10 - (PUC RS/2002) Uma das mudanças no contexto internacional, relacionadas ao final da
Segunda Guerra Mundial, é:
a) o
desmantelamento do império austro-húngaro e sua divisão em novos Estados.
b) o perdão da
dívida de guerra alemã pelos aliados, na conferência de Potsdam.
c) a divisão da
Alemanha em dois Estados e a independência de suas colônias.
d) a
reorganização da economia da Europa Ocidental através do Plano Marshall.
e) a criação da
Sociedade das Nações visando manter a paz no continente europeu.
11 - (UERJ/1996) Uma sombra desceu sobre o cenário até há pouco iluminado pelas vitórias
aliadas. Ninguém sabe o que a Rússia Soviética e sua organização internacional
comunista pretendem fazer no futuro imediato, ou quais são os limites, se é que
os há, para as suas tendências expansionistas (...) De Stettin, no mar Báltico,
a Trieste, no mar Adriático, uma “cortina de ferro” desceu dobre o continente.
(Apud Edgar Luiz de Barros. A guerra fria.
1984.)
Este discurso, proferido por Winston
Churchill no dia 5 de março de 1946, em Fulton, Estados Unidos, pode ser
considerado como a primeira declaração pública do seguinte processo:
a) Segunda
Guerra Mundial
b)
Descolonização
c) Guerra
Fria
d) Détente
12 - (UERJ/1995) A alternativa que melhor indica uma das causas que levou à crise da
URSS, a partir da queda do Muro de Berlim é:
a) os enormes
gastos com a indústria de bens de consumo.
b) as revoluções
democráticas no Leste Europeu.
c) o
enfraquecimento da burocracia militar.
d) o
aprofundamento da crise econômica.
e) o processo de
reunificação alemã.
13 - (UERJ/1994) Um dos importantes episódios da Guerra Fria foi a Guerra da Coréia, de
1950 a 1953. Ao seu fim, a divisão do mundo em dois blocos de influência
dominantes ficou mais bem delineada. tal definição se consolidou com a craição
do seguinte acordo internacional:
a) Pacto de Varsóvia como contrapartida da
OTAN
b) OLP em
oposição ao Estado de Israel
c) OUA em
oposição ao APARTHEID
d) ALALC em
contrapartida ao MCE
e) Liga Árabe em
oposição à ONU
14 - (UFF RJ/1996) Escolha, a opção que indica corretamente algumas das consequências da
Guerra da Coreia (1950-1953) para a própria Coreia:
a) O Japão teve
de retirar-se da Coreia - que ocupava desde 1910 - e os coreanos proclamaram
sua independência.
b) O presidente
da Coreia do Sul, Singman-Ri, renunciou por não aceitar as condições do
armistício que concluiu a guerra.
c) Os chineses
ocuparam a Coreia do Norte e os Estados Unidos fizeram o mesmo na Coreia do
Sul, por decisão do armístico de 1953.
d) O
armstício que pôs fim à guerra manteve a divisão do país, decidida em 1945; a
fronteira entre Coreia do Norte e Coreia do Sul transformou-se em zona
desmilitarizada.
e) A China, que
recomeçara desde 1985 a independência da Coreia, recuperou a península coreana
após o término da guerra de 1950-1953.
15 - (UFF RJ/1998) Segundo Eric Hobsbawm, a segunda guerra mundial mal terminara quando a
humanidade mergulhou no que se pode encarar, razoavelmente, como uma terceira
guerra mundial, porém com caráter muito peculiar - a Guerra Fria.
A partir desta interpretação sobre a Guerra
Fria é incorreto afirmar que:
a) seu aspecto
mais óbvio foi a frenética corrida armamentista das grandes potências;
b) formalmente
teve início com a enunciação da Doutrina Truman, em março de 1947;
c) a crise
dos mísseis cubanos representou seu momento mais explosivo, uma vez que a União
Soviética insistiu em mantê-los naquele território;
d) sua
peculiaridade foi a de, em termos objetivos, não ter representado perigo
iminente de guerra mundial;
e) uma de suas
manifestações revelou-se em1950 quando, abalados pela vitória comunista na
China,
os Estados Unidos e seus aliados intervieram
na Coréia a fim de impedir que o regime comunista do
Norte daquele país se estendesse para o Sul.
16 - (UFF RJ/2002) Com o final da 2a Guerra Mundial, iniciou-se um novo período na
história da humanidade. Vencido o perigo nazista, enfrentaram-se as duas forças
hegemônicas do pós-guerra: os Estados Unidos da América, campeões do capitalismo,
e a URSS, campeã do socialismo.
A Guerra Fria foi o resultado óbvio dessas
tensões e disputas. Entretanto, ao mesmo tempo em que
socialismo e capitalismo disputavam o
predomínio na produção e nos mercados, a revolução tecnológica avançava como consequência,
até mesmo, da concorrência entre esses dois países. A corrida espacial foi um
dos aspectos dessa concorrência. Ao lado da política e da economia, passou a
existir o desejo do bem-estar e do conforto mostrar onde se vivia melhor era
fundamental. Esse desejo fez com que rapidamente se transferissem para o
cotidiano dos homens os resultados práticos das inovações de guerra. Mais conforto,
novas comodidades, alterações nos comportamentos sinalizaram um novo tempo, um
novo século. Cai o império soviético.
Hoje, no mundo globalizado, o conhecimento
humano não tem fronteiras nem limites: DNA, genoma, clonagem, novas tecnologias
para comunicação evidenciam o progresso no século XXI. No contexto do pós-2a
Guerra Mundial, constata-se, entre outros aspectos, que:
a) A tecnologia incorporou-se
à vida dos homens, tornando quase impossível imaginar-se que alguém
sobreviva sem um telefone e uma televisão.
Essa ânsia por novidades levou às disputas nucleares entre EUA e URSS que
culminaram com o desastre de Chernobyl.
b) A disputa,
mostrada na TV, entre duas empresas que buscam conquistar usuários da telefonia
ilustra o quanto esse setor evoluiu. O mesmo progresso que permitiu, nos
últimos 50 anos, a indiscutível evolução dos meios de comunicação, também possibilitou
a eliminação da pobreza, reduziu as doenças e transformou as cidades em áreas despoluídas.
c) Inovações
tecnológicas levaram o homem à Lua e melhoraram as condições de vida no
planeta. No
entanto, a falta de controle sobre as
pesquisas científicas realizadas na antiga URSS conduziu a
certos exageros, como o desastroso
desenvolvimento da engenharia genética.
d) A ditadura da
técnica e da objetividade implantou-se no mundo pós-2a Guerra. De um lado, para
fazer com que o holocausto fosse esquecido e, de outro, para viabilizar a
constituição de formas universais de controle político e econômico que não
deram certo porque a URSS foi derrotada pelo capitalismo.
e) A Guerra
Fria representou para o século XX mais do que a mera disputa entre dois modos
diferentes de vida; indicou, também, o momento em que as inovações tecnológicas
e as transformações nas ciências passaram a se integrar no cotidiano dos
homens. Tal integração trouxe novidades que revolucionaram o mundo como, por
exemplo, as observadas nos campos da comunicação e da informática.
17 - (UFJF MG/1997) Com o término da Guerra Fria, simbolizado na Queda do Muro de Berlim,
uma nova configuração internacional se apresenta. Das alternativas abaixo,
indique aquela que NÃO corresponde ao mundo pós-Guerra Fria:
a) fim da esfera
de influência soviética na Europa Oriental;
b) reunificação
alemã;
c) fragmentação
da União Soviética;
d) dissolução do
Pacto de Varsóvia;
e) interdição
do Partido Comunista na Rússia.
18 - (UFJF MG/1998) Em meio à corrida armamentista que mobilizou EUA e URSS, nas décadas
posteriores à Segunda Guerra Mundial, os conflitos localizados especialmente na
Ásia, na África e na América refletem uma outra face da chamada Guerra Fria.
Marque a alternativa ERRADA:
a) tanto os EUA
quanto a URSS apoiaram o processo de descolonização afro-asiático, procurando
cada um estabelecer sua influência nos países recém-independentes;
b) como
estratégia para consolidar sua preponderância, os EUA incentivaram a
substituição de governantes eleitos por regimes militares autoritários em
diversos países latino-americanos;
c) a vitória
dos EUA na Guerra do Vietnã, no início da década de 70, significou uma
importante etapa do processo de consolidação dos interesses capitalistas no
Sudeste Asiático;
d) nos conflitos
árabe-israelenses, enquanto os EUA apoiavam a política expansionista de Israel,
a URSS foi importante fornecedor de material bélico para os países árabes;
e) na América
Latina a Revolução Cubana constituiu uma ameaça à consolidação da hegemonia
norte-americana no continente.
19 - (UFMG/1995) No período de 1948 a 1952, mudanças na conjuntura internacional
obrigaram os EUA a alterar sua política em relação ao Japão. Essa alteração
ocasionou o fim da intervenção americana no país.
Assinale a alternativa que apresenta fatores
que motivaram a alteração da política americana em relação ao Japão.
a) A ascensão de
Nikita Kruschev na URSS e a invasão da Hungria.
b) O advento da Guerra Fria e a Revolução
Chinesa.
c) O macarthismo
e a criação do Kominform.
d) O surgimento
da Cortina de Ferro e o conflito Tito-Stalin.
e) Os conflitos
da Coréia e do Vietnã.
20 - (FATEC SP/2005) Segundo Maurice Crouzet:
“Desde o fim das operações militares na
Europa e na Ásia, as desconfianças se agravam, os mal-entendidos, as suspeitas,
as acusações se acumulam de parte a parte, as oposições entre os aliados se
aprofundaram e culminaram, em alguns anos, em um conflito que, em todos os
domínios – salvo o das armas – assumiu caráter de uma verdadeira guerra, é a
Guerra Fria, acompanhada de uma espetacular dissolução de alianças que
caracteriza o segundo pós-guerra.”
Sobre a Guerra Fria, é correto afirmar:
a) ocorreu
entre 1947 e 1991 e foi caracterizada pela divisão do mundo em dois blocos
políticos ideológicos antagônicos. De um lado, a União das Repúblicas
Socialistas Soviéticas; de outro, os Estados Unidos.
b) ocorreu entre
1945 e 1968 e foi caracterizada pela divisão do mundo em dois blocos políticos
ideológicos antagônicos. De um lado, os países do Primeiro Mundo; de outro, os
países em desenvolvimento.
c) ocorreu após a
derrota dos EUA no Vietnã, dividindo a Ásia em dois blocos: um apoiando os EUA
e o outro apoiando a República Popular da China.
d) ocorreu entre
1945 e 1991 e foi caracterizada pela divisão do mundo em dois blocos políticos
ideológicos antagônicos. De um lado, os EUA e seus aliados; de outro, as forças
do terrorismo internacional que lutam contra os norte-americanos.
e) existe desde
o fim da Segunda Guerra Mundial e opõe a Doutrina Truman ao Plano Marshall.
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