Na
primeira metade do século XVI, ocorreu uma mudança na ação da Coroa portuguesa
em relação a sua nova colônia. Portugal desenvolvia o cultivo da cana-de-açúcar
nas ilhas do Atlântico e obtinha bons lucros com a produção de açúcar. Ampliar
essa produção de açúcar na nova colônia seria um excelente negócio. Foi nesse
momento que se iniciou a efetiva ocupação da colônia.
A
expansão dos canaviais iniciou o processo de destruição da Mata Atlântica.
Primeiro, porque aproveitava a fertilidade natural dos solos da floresta.
Segundo, porque o engenho era um grande consumidor de lenha. Com o
empreendimento açucareiro, as queimadas e os fornos começaram a consumir a Mata
Atlântica.
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