Economia
A
economia da Região Norte baseia-se na indústria, agricultura, pecuária e extrativismo.
No
extrativismo vegetal de produtos como látex, açaí, madeiras e castanha; no
extrativismo mineral de ouro, diamantes, cassiterita e estanho; e na exploração
de minérios em grande escala, principalmente o ferro na serra dos Carajás,
Estado do Pará, e o manganês na serra do Navio, Estado do Amapá. Duas ferrovias
viabilizam o escoamento dos minérios extraídos da região: a Estrada de Ferro
Carajás, que vai de Marabá, Estado do Pará, a São Luiz, capital do Estado do
Maranhão (região Nordeste), que leva o ferro para os portos de Itaqui e Ponta
da Madeira; e a Estrada de Ferro do Amapá, que transporta o manganês extraído
na serra do Navio até o porto de Santana, em Macapá, capital do Estado do
Amapá.
Em algumas
partes da região a energia é fornecida por usinas hidrelétricas e em outras o
abastecimento depende de geradores a óleo diesel. No rio Tocantins, Estado do
Pará, encontra-se a usina hidrelétrica de Tucuruí, a maior da região. Existem
ainda usinas menores, como Balbina, no rio Uatumã, Estado do Amazonas, e
Samuel, no rio Madeira, Estado de Rondônia.
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