Economia
A economia do Estado de
Santa Catarina baseia-se na atividade industrial, no extravismo de minérios e
na agropecuária, sendo bem distribuída a participação de todos os setores na
economia.
As indústrias de maior
expressão encontram-se no setor agroindustrial, metal mecânico, têxtil, de
cerâmica, de máquinas e equipamentos e eletroeletrônico. No entanto, é
significativa também a produção de artigos de plástico e móveis em madeira de
pinho.
Na região do vale do Itajaí
(nordeste do Estado) concentra-se a maior parte das indústrias têxteis.
As indústrias de cerâmica e
porcelana, localizadas principalmente na região central do Estado, exportam
seus produtos para mais de 60 países. Tais indústrias possuem centros de
tecnologia avançada na arte da fabricação de cerâmica e porcelana, onde são
ministrados cursos para o aperfeiçoamento de técnicos da área.
As fábricas de peças para
automóveis existentes em Santa Catarina, em sua maioria situadas na região
norte do Estado, produzem para as mais importantes indústrias automobilísticas
do País, como a Volkswagen, General Motors, Fiat, Volvo, etc.
O setor agroindustrial
funciona de forma integrada, com o fornecimento do pacote tecnológico por parte
da indústria (animais selecionados, ração e assistência técnica), em troca da
exclusividade para a compra do produto dos agricultores. Esse processo vem
garantindo a capacidade competitiva da agroindústria de Santa Catarina frente às
maiores indústrias do mundo no setor agropecuário, especialmente na
comercialização de aves e suínos.
A produção agrícola ocupa 25
% da área total do Estado de Santa Catarina, ali encontrando-se também uma das maiores
concentrações de granjas avícolas do mundo. A criação de suínos tem também
lugar de destaque.
Entre os produtos agrícolas
de maior relevância para a economia do Estado destacam-se o arroz, milho, alho,
cebola, fumo, feijão e a maçã. A produção de mel também é significativa, além
da pesca industrial em larga escala, tanto de camarão como de outros frutos do
mar.
Existem áreas reflorestadas,
especialmente com pinheiros, nas regiões de planalto do Estado. Esse
reflorestamento fornece matéria prima para as indústrias de papel e celulose,
móveis e outros produtos fabricados em madeira.
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