
1. (NUCEPE/UESPI) A essência da democracia é a pressuposição da igualdade, e essa, a mais
banal das realidades (RANCIÈRE, 2014). Referente à concepção de dança como
linguagem mediadora de uma relação democrática, crítica e reflexiva das
interações dos corpos com o meio social, essa visão configura-se quando se utiliza(m)
A) a dança como
treinamento desportivo.
B) a disciplina
do Balé Clássico.
C) os conteúdos e os elementos culturais que
a compõem.
D) a técnica de
Contato Improvisação.
E) o estudo das
técnicas de dança, objetivando mudanças corporais.
2. (NUCEPE/UESPI) Uma reflexão sobre a identidade e adversidade cultural da dança no
estado do Piauí, constata a formação de artistas marcada pela participação em
cursos livres e experimentações práticas; mas, há anos, tem crescido a busca
por uma formação acadêmica em nível de graduação e pós-graduação
(especialização, mestrado e doutorado). A situação narrada revela uma tensão
sobre a composição da diversidade cultural da dança no Piauí. Essa tensão se
manifesta quando
A) a Escola
Estadual de Dança Lenir Argento oferece curso em nível de pós-graduação.
B) a Academia de
Balé Júlio César oferece bolsa de estudo para especialização em dança.
C) o Campo Arte Contemporânea fomenta
intercâmbios com estudiosos/as.
D) a Escola
Técnica Gomes Campos oferece curso em nível graduação.
E) o Cordão
Grupo de Dança oferece bolsas de estudo para fora do estado.
3. (NUCEPE/UESPI) “Se há uma proposição que me cabe fazer aos estudos da dança é
justamente a de investigar como a coreografia e a filosofia partilham daquela
questão fundamental – política, ontológica, fisiológica e ética – que Deleuze
recupera a Espinoza e a Nietzsche: o que pode o corpo?” (LEPECKI, 2018, p. 29).
O pensamento exposto por André Lepecki apresenta uma concepção de dança
relacionada
A) à formação
técnica em dança.
B) à formação de
artistas pelo entendimento da dança, do corpo e do mundo.
C) ao
desenvolvimento dimensional do corpo baseado no dualismo cartesiano.
D) ao
entendimento filosófico da dança como base no dualismo corpo x mente.
E) à
potencialidade de processos criativos em dança.
4. (NUCEPE/UESPI) Em oposição a uma considerável produção realizada, ainda hoje, poucas
são as iniciativas que registram os fazeres artísticos piauienses em livros
e/ou outras publicações, o que influencia na própria memória e patrimônio
cultural do estado. Referente às bibliografias que registram os fazeres em
Dança no Piauí, uma publicação tornou-se referência ao detalhar o funcionamento
de uma companhia de dança profissional, o livro “Ousadia: 20 anos de história
do Balé da Cidade de Teresina” (2014), de autoria de
A) Andreia
Barreto e Luzia Amélia Marques.
B) DatanIzaká e Janaina
Lobo.
C) Francisca
Silva e Carla Fonseca.
D) Marina Farias
e Helly Baptista.
E) Roberto Freitas e Flavio Brebis.
5. (NUCEPE/UESPI) Vários são os gêneros de dança, cada um com características diversas e
específicas que os identificam. Segundo os historiadores Paul Boucier e Sally
Banes, considera-se que o surgimento da dança moderna se deu no final do século
XIX e início do século XX, em um contexto reativo aos códigos do balé clássico.
Já a dança contemporânea, a despeito de não ser considerada um gênero
específico, configura-se em
A) amplo
conceito de dança, que abriga o balé clássico e a dança moderna.
B) pensamento de dança que agrega pesquisas e
experimentações com ou sem técnicas específicas.
C) pensamento de
dança caracterizado por experimentações que não se utilizam de uma técnica
específica.
D) conceito de
dança, ligado a performance.
E) amplo
conceito de dança, que abriga a dança moderna e a performance.
GABARITO
1:C - 2:C - 3:E - 4:E - 5:B
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