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QUESTÕES SOBRE PROGRAMAS E AÇÕES DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO III

 

 

1. (IDECAN) Acerca das ações afirmativas, analise.
I. Representa o conjunto medidas especiais e temporárias tomadas pelo Estado e/ou pela iniciativa privada com o objetivo de eliminar desigualdades historicamente acumuladas, garantindo oportunidades e tratamento similar e, ainda, a compensação pelas perdas resultantes de discriminação e marginalização, derivadas de causas raciais, étnicas, religiosas, de gênero, entre outras.
II. Entre as medidas classificadas como ações afirmativas cita-se o incremento de contratação de membros de grupos discriminados no emprego e na educação por via de metas, cotas, bônus. O programa de cotas para negros e afrodescendentes nas a provas para vestibular das faculdades públicas é uma destas medidas.
III. Ações afirmativas e políticas puramente antidiscriminatórias são iguais por atuarem preventivamente em favor de indivíduos que potencialmente são discriminados.
Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)
A) I, II e III.
B) I, apenas.
C) II, apenas.
D) I e II, apenas.
E) I e III, apenas.
 
2. (UFGO) Grande parte das políticas educacionais brasileiras foi reorientada a partir de 2003, implicando alterações nos marcos regulatórios vigentes para a educação básica e superior, pautadas no binômio inclusão e democratização (DOURADO. In. EDUCAÇÃO & SOCIEDADE, n.100. especial. 2007). Nesse sentido, destacam-se as seguintes ações governamentais:
A) ampliação do ensino fundamental de oito para nove anos, políticas de ação afirmativa, criação do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica.
B) revisão total da LDB e de seu arcabouço legal, inclusive as diretrizes de formação de professores da educação básica e superior.
C) aprovação das diretrizes da carreira do magistério, prevendo jornada única, dedicação exclusiva, tempo para estudo, para a pesquisa e análise do trabalho docente.
D) transformação dos polos Universidade Aberta do Brasil em centro de formação de professores, articulados à Rede Nacional de Formação Continuada de professores, geridos pelas Faculdades de Educação.
 
3. (UFGO) Grande parte das políticas educacionais brasileiras foi reorientada a partir de 2003, implicando alterações nos marcos regulatórios vigentes para a educação básica e superior, pautadas no binômio inclusão e democratização (DOURADO. In. EDUCAÇÃO & SOCIEDADE, n.100. especial. 2007). Nesse sentido, destacam-se as seguintes ações governamentais:
A) ampliação do ensino fundamental de oito para nove anos, políticas de ação afirmativa, criação do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica.
B) revisão total da LDB e de seu arcabouço legal, inclusive as diretrizes de formação de professores da educação básica e superior.
C) aprovação das diretrizes da carreira do magistério, prevendo jornada única, dedicação exclusiva, tempo para estudo, para a pesquisa e análise do trabalho docente.
D) transformação dos polos Universidade Aberta do Brasil em centro de formação de professores, articulados à Rede Nacional de Formação Continuada de professores, geridos pelas Faculdades de Educação.
 
4. (EsFCEx) Na contemporaneidade, a política educacional tem enfatizado a formação para a empregabilidade, ou seja, a capacidade do indivíduo tornar-se empregável. Assinale a alternativa que expõe uma consequência dessa perspectiva para a educação da maioria pobre e excluída da sociedade brasileira:
A) possibilita que a maioria da população brasileira tenha acesso ao mercado de trabalho.
B) obriga a maioria dos jovens brasileiros a cursarem o ensino superior, público ou privado.
C) resulta em diminuição dos postos de trabalho que possam absorver a maioria da população brasileira.
D) o cidadão brasileiro tem, assim, a oportunidade de acesso à educação de qualidade, desde que assim o queira.
E) a responsabilidade sobre o emprego é deslocada da responsabilidade coletiva do Estado, dos governos, dos empresários e colocada sobre o próprio indivíduo.
 
5. (SMARH) A proporção de jovens no Brasil de 18 a 24 anos que têm 11 anos de estudo é de apenas 37,9%. É o que aponta a Síntese dos Indicadores Sociais de 2009 divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O dado revela que a população nessa faixa etária está atrasada nos estudos, já que a idade correta para que o estudante complete a educação básica, somando 11 anos na escola, é aos 17 anos. Segundo o IBGE, “a mensuração da escolaridade da população jovem de 18 a 24 anos de idade com 11 anos de estudo é considerada essencial para avaliar a eficácia do sistema educacional de um país”, diz a pesquisa. O instituto aponta que esse percentual é ainda menor no Nordeste, 31,8%, e superior no Sudeste, 44%, o que reforça as desigualdades regionais. Entre os estudantes de 18 e 24 anos, a maioria frequenta nível de ensino abaixo do recomendado. (Disponível em:< http://zerohora.clicrbs.com.br>. Acesso em: 22 set. 2010). Os dados acima caracterizam problemas na educação básica que, entre outros fatores, podem ser atribuídos
A) à ausência de uma política nacional de avaliação que estimule a competitividade entre as escolas, o que poderia contribuir para a melhoria da qualidade do ensino.
B) às novas configurações sociais que estimulam os jovens a ingressar rapidamente no mercado de trabalho, tendo e vista o crescimento econômico da última década.
C) aos mecanismos de seleção dos quadros de pessoal das secretarias de educação, que não contemplam a contratação de especialistas capazes de resolver o problema do ensino médio.
D) à histórica distorção idade/ano escolar devido à fragmentação e descontinuidade das políticas educacionais que contemplam a correção do fluxo escolar.


GABARITO

1:D - 2:A - 3:A - 4:E - 5:D




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