Covid-19: Brasil
tem 3.241 mortes e 82.493 infectados em 24 horas
Número de mortes
foi o maior registrado desde o início da pandemia
Publicado em
23/03/2021 - 20:12 Por Jonas Valente – Repórter Agência Brasil - Brasília
O Brasil bateu
novo recorde e superou três mil mortes por covid-19 registradas em 24 horas.
Entre ontem e hoje, foram registradas 3.241 vidas perdidas para a pandemia. Com
isso, a quantidade de pessoas que não resistiram à covid-19 chegou a 298.676.
Ainda há 3.396
mortes em investigação por equipes de saúde. Isso porque há casos em que o diagnóstico
sobre a causa só sai após o óbito do paciente.
O total de
registros de pessoas diagnosticadas com covid-19 em 24 horas foi de 82.493. Com
estas adições às estatísticas, a soma de infectados pela pandemia desde o seu
início alcançou 12.130.019.
O recorde de
mortes registradas em 24 horas e os dados de casos foram divulgados pelo
Ministério da Saúde em balanço diário, publicado na noite desta terça-feira
(23). A atualização é elaborada a partir das informações levantadas pelas
autoridades estaduais e locais de saúde sobre casos e mortes provocados pela covid-19.
O número de
pessoas recuperadas chegou a 10.601.658. Já a quantidade de pacientes com casos
ativos, em acompanhamento por equipes de saúde, ficou em 1.229.685.
Os dados em geral
são menores aos domingos e segundas-feiras pela menor quantidade de
trabalhadores para fazer os novos registros de casos e mortes. Já às
terças-feiras eles tendem a ser maiores, já que neste dia o balanço recebe o
acúmulo das informações não processadas no fim-de-semana.
Estados
O ranking de
estados com mais mortes pela covid-19 é liderado por São Paulo (68.623), Rio de
Janeiro (35.331), Minas Gerais (22.123), Rio Grande do Sul (17.499) e Paraná
(14.281). Já as Unidades da Federação com menos óbitos são Acre (1.201), Amapá
(1.243), Roraima (1.290), Tocantins (1.838) e Sergipe (3.322).
Vacinação
Até o início da
noite de hoje, haviam sido distribuídas 29,9 milhões de doses de vacinas. Deste
total, foram aplicadas 15 milhões de doses, sendo 11,4 milhões da 1ª dose e 3,6
milhões da 2ª dose.
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