
(CESPE/CEBRASPE) As baleias de barbatanas (misticetos) se alimentam de plâncton (krill e
copépodos) e suas barbatanas são utilizadas para filtrá-los. Nos flamingos, o
mecanismo de filtração é bastante parecido, pois esses animais apresentam uma
mandíbula inferior grande, com extremidade anterior curva, franjas córneas
inseridas na mandíbula superior e língua grande e grossa, estruturas que
permitem a retenção de pequenos animais, como anelídeos, insetos e moluscos,
presentes na água doce.
As características físicas dos dois animais
que lhes conferem a capacidade de filtração mencionada no texto resultam de um
fenômeno conhecido como
A) evolução
convergente.
B) evolução
divergente.
C) isolamento
reprodutivo.
D) irradiação
adaptativa.
E) transgenia.
(UFF) “Vamos
considerar algumas características adaptativas das plantas que crescem em
ambientes desérticos — caules suculentos e colunares (os quais garantem a
capacidade de armazenar água), espinhos protetores e folhas reduzidas. Três
famílias fundamentalmente diferentes de plantas floríferas — Euphorbiaceae,
Cactaceae e Asclepiadaceae — têm membros que evoluíram nesta direção. (...) Os
cactos nativos (com uma exceção) ocorrem exclusivamente no Novo Mundo. Os
representantes suculentos comparáveis das famílias das euforbiáceas e
asclepiadáceas ocorrem principalmente nas regiões desérticas da Ásia e
especialmente da África, onde eles desempenham um papel ecológico similar aos
dos cactos do Novo Mundo.”
(RAVENP.H.; EVERT R. F.; EICHHORN S. E.
Biologia Vegetal. 7a ed. Editora Guanabara Koogan S. A., Rio de Janeiro. 2011).
A) evolução
divergente.
B) evolução
artificial.
C) coevolução.
D) seleção
estabilizadora.
E) evolução
convergente.
GABARITO
1:A - 2:E
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