A
Inglaterra deve governar o mundo porque é a melhor; o poder deve ser usado;
seus concorrentes imperiais não são dignos; suas colônias devem crescer,
prosperar e continuar ligadas a ela. Somos dominantes, porque temos o poder
(industrial, tecnológico, militar, moral), e elas não; elas são inferiores;
nós, superiores, e assim por diante.
(SAID,
E. Cultura e imperialismo. São Paulo: Cia das Letras, 1995 - adaptado)
O
texto reproduz argumentos utilizados pelas potências europeias para dominação
de regiões na África e na Ásia, a partir de 1870. Tais argumentos justificavam
suas ações imperialistas, concebendo-as como parte de uma:
A)
cruzada religiosa.
D)
expansão comercial ultramarina.
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