Alexandria
começou a ser construída em 332 a.C., por Alexandre, o Grande, e, em poucos
anos, tornou-se um polo de estudos sobre matemática, filosofia e ciência
gregas. Meio século mais tarde, Ptolomeu II ergueu uma enorme biblioteca e um
museu − que funcionou como centro de pesquisa. A biblioteca reuniu entre 200
mil e 500 mil papiros e, com o museu, transformou a cidade no maior núcleo
intelectual da época, especialmente entre os anos 290 e 88 a.C. A partir de
então, sofreu sucessivos ataques de romanos, cristãos e árabes, o que resultou
na destruição ou perda de quase todo o seu acervo.
(RIBEIRO,
F. Filósofa e mártir. Aventuras na história. São Paulo: Abril. ed. 81, abr.
2010 - adaptado)
A
biblioteca de Alexandria exerceu durante certo tempo um papel fundamental para
a produção do conhecimento e memória das civilizações antigas, porque:
A)
transformou a cidade de Alexandria no centro urbano mais importante da
Antiguidade.
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