A
África Ocidental é conhecida pela dinâmica das suas mulheres comerciantes, caracterizadas
pela perícia, autonomia e mobilidade. A sua presença, que fora atestada por
viajantes e por missionários portugueses que visitaram a costa a partir do
século XV, consta também na ampla documentação sobre a região. A literatura é
rica em referências às grandes mulheres como as vendedoras ambulantes,
cujo jeito para o negócio, bem como a autonomia e mobilidade, é tão típico da
região.
A
abordagem realizada pelo autor sobre a vida social da África Ocidental pode ser
relacionada a uma característica marcante das cidades no Brasil escravista nos
séculos XVIII e XIX, que se observa pela:
A)
restrição à realização do comércio ambulante por africanos escravizados e seus descendentes.
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