Veneza,
emergindo obscuramente ao longo do início da Idade Média das águas às quais
devia sua imunidade a ataques, era nominalmente submetida ao Império Bizantino,
mas, na prática, era uma cidade-estado independente na altura do século X.
Veneza era única na cristandade por ser uma comunidade comercial: "Essa
gente não lavra, semeia ou colhe uvas", como um surpreso observador do
século XI constatou. Comerciantes venezianos puderam negociar termos favoráveis
para comerciar com Constantinopla, mas também se relacionaram com mercadores do
islã.
(FLETCHER,
R. A cruz e o crescente. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2004)
A
expansão das atividades de trocas na Baixa Idade Média, dinamizadas por centros
como Veneza, reflete o(a):
A) importância
das cidades comerciais.
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