O
jovem espanhol Daniel se sente perdido. Seu diploma de desenhista industrial e
seu alto conhecimento de inglês devem ajudá-lo a tomar um rumo. Mas a taxa de
desemprego, que supera 52% entre os que têm menos de 25 anos, o desnorteia. Ele
está convencido de que seu futuro profissional não está na Espanha, como o de,
pelo menos, 120 mil conterrâneos que emigraram nos últimos dois anos. O irmão
dele, que é engenheiro-agrônomo, conseguiu emprego no Chile. Atualmente, Daniel
participa de uma “oficina de procura de emprego” em países como Brasil,
Alemanha e China. A oficina é oferecida por uma universidade espanhola.
(GUILAYN.
P. Na Espanha, universidade ensina a emigrar. O Globo. 17 fev. 2013 - adaptado)
A
situação ilustra uma crise econômica que implica:
A)
valorização do trabalho fabril.
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