“É para
abrir mesmo e quem quiser que eu não abra eu prendo e arrebento.”
(Frase
pronunciada pelo presidente João Baptista Figueiredo. Aos trancos e barrancos e
o Brasil deu no que deu. Rio de Janeiro: Guanabara, 1986)
A
frase do último presidente do regime militar indicava a ambiguidade da
transição política no país. Neste contexto, houve resistências internas ao
processo de distensão planejado pela alta cúpula militar, que se manifestaram
com:
A) as
articulações no Congresso pela convocação de uma nova Assembleia Nacional
Constituinte.
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