Segundo
Aristóteles, “na cidade com o melhor conjunto de normas e naquela dotada de
homens absolutamente justos, os cidadãos não devem viver uma vida de trabalho
trivial ou de negócios — esses tipos de vida são desprezíveis e incompatíveis
com as qualidades morais —, tampouco devem ser agricultores os aspirantes à
cidadania, pois o lazer é indispensável ao desenvolvimento das qualidades
morais e à prática das atividades políticas”.
(VAN
ACKER, T. Grécia. A vida cotidiana na cidade-Estado. São Paulo: Atual, 1994)
O
trecho, retirado da obra Política, de Aristóteles, permite compreender que a
cidadania:
A)
possui uma dimensão histórica que deve ser criticada, pois é condenável que os
políticos de qualquer época fiquem entregues à ociosidade, enquanto o resto dos
cidadãos tem de trabalhar.
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