Fugindo
à luta de classes, a nossa organização sindical tem sido um instrumento de
harmonia e de cooperação entre o capital e o trabalho. Não se limitou a um
sindicalismo puramente “operário”, que conduziria certamente a luta contra o
“patrão”, como aconteceu com outros povos.
(FALCÃO,
W. Cartas sindicais. In: Boletim do Ministério do Trabalho, Indústria e
Comércio. Rio de Janeiro, 10 (85), set. 1941 - adaptado)
Nesse
documento oficial, à época do Estado Novo (1937-1945), é apresentada uma
concepção de organização sindical que:
A)
elimina os conflitos no ambiente das fábricas.
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