Não é
raro ouvirmos falar que o Brasil é o país das danças ou um país dançante. Essa
nossa “fama” é bem pertinente, se levarmos em consideração a diversidade de
manifestações rítmicas e expressivas existentes de Norte a Sul. Sem contar a
imensa repercussão de nível internacional de algumas delas.
Danças
trazidas pelos africanos escravizados, danças relativas aos mais diversos
rituais, danças trazidas pelos imigrantes etc. Algumas preservam suas
características e pouco se transformaram com o passar do tempo, como o forró, o
maxixe, o xote, o frevo. Outras foram criadas e são recriadas a cada instante:
inúmeras influências são incorporadas, e as danças transformam-se,
multiplicam-se. Nos centros urbanos, existem danças como o funk, o hip hop, as
danças de rua e de salão.
É
preciso deixar claro que não há jeito certo ou errado de dançar. Todos podem
dançar, independentemente de biótipo, etnia ou habilidade, respeitando-se as
diferenciações de ritmos e estilos individuais.
(GASPARI,
T. C. Dança e educação física na escola: implicações para a prática pedagógica.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008)
Com
base no texto, verifica-se que a dança, presente em todas as épocas, espaços
geográficos e culturais, é uma:
A) representação
das manifestações, expressões, comunicações e características culturais de um
povo.
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