A
poetisa Emília Freitas subiu a um palanque, nervosa, pedindo desculpas por não
possuir títulos nem conhecimentos, mas orgulhosa ofereceu a sua pena que “sem
ser hábil, é, em compensação, guiada pelo poder da vontade”. Maria Tomásia
pronunciava orações que levantavam os ouvintes.
A
escritora Francisca Clotilde arrebatava, declamando seus poemas. Aquelas
“angélicas senhoras”, “heroínas da caridade”, levantavam dinheiro para comprar
liberdades e usavam de seu entusiasmo a fim de convencer os donos de escravos a
fazerem alforrias gratuitamente.
(MIRANDA,
A. Disponível em: www.opovoonline.com.br. Acesso em: 10 jun. 2015)
As
práticas culturais narradas remetem, historicamente, ao movimento:
A)
feminista.
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