O
último longa de Carlão acompanha a operária Silmara, que vive com o pai, um
ex-presidiário, numa casa da periferia paulistana. Ciente de sua beleza, o que
lhe dá certa soberba, a jovem acredita que terá um destino diferente do de suas
colegas. Cruza o caminho de dois cantores por quem é apaixonada. E constata, na
prática, que o romantismo dos contos de fada tem perna curta.
(VOMERO,
M. F. Romantismo de araque. Vida Simples, n. 121, ago. 2012)
Reconhece-se,
nesse trecho, uma posição crítica aos ideais de amor e felicidade encontrados
nos contos de fada. Essa crítica é traduzida:
A) pela
descrição da dura realidade da vida das operárias.
0 Comentários