Os
mesmos objetivos que a teatróloga Spolin propõe para o espetáculo são válidos
em cada momento durante o processo de aprendizagem, onde o teatro, enquanto
manifestação viva e espontânea, deve estar presente em todos os momentos. Da
mesma forma como a plateia de espectadores é normalmente pouco estimulada por
emoções que pertencem ao passado, o jogador no palco não explora a si mesmo
(suas emoções) através de um processo de identificação subjetivo, mas atua em
função do momento presente.
(KOUDELA,
I. D. Jogos teatrais. São Paulo: Perspectiva, 2006)
O jogo
teatral permite a liberdade de ação e o estabelecimento de contato com o
ambiente e a ação espontânea se desenvolve de forma a:
A)
ocultar a atuação do ator, dispensando a renovação das emoções, que são
desestimulantes.
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