Capitalismo financeiro
O capitalismo financeiro,
também conhecido como monopolista, representa a terceira etapa do sistema
econômico capitalista, tendo emergido por volta do século XX, impulsionado pela
Terceira Revolução Industrial, e permanecendo uma força dominante até os tempos
contemporâneos. Denominado devido ao protagonismo dos bancos e instituições
financeiras nesse período, suas características centrais merecem atenção.
Nesse estágio, os bancos e
grandes corporações assumem o controle da economia, configurando uma era
marcada pelo surgimento das empresas globais, notáveis por suas operações
transnacionais ou multinacionais. Esse fenômeno é acompanhado por um aumento
acentuado da concorrência internacional, resultando em dinâmicas de monopólio e
oligopólio, contribuindo, por sua vez, para o crescimento econômico.
A especulação financeira e
a expansão dos mercados desempenham papéis proeminentes no capitalismo
financeiro, com produtos financeiros variados, como ações, moedas, empréstimos
e financiamentos, dominando a paisagem econômica. As bolsas de valores emergem
como epicentros da negociação de capitais, ações e títulos financeiros,
alavancando o desenvolvimento desse cenário.
O mercado internacional
também testemunha expansão, com a mundialização da economia e a ampliação da
globalização. Nesse contexto, avanços tecnológicos, particularmente a era das
tecnologias da informação, e progressos científicos redefinem as bases da produção
e do comércio.
Organizações como cartel,
truste e holding ganham destaque, refletindo a consolidação de grandes
conglomerados empresariais e suas estratégias de controle de mercado. A
revolução na comunicação e nos transportes solidifica a interconexão global.
Elaborado com base em:
Mundo Educação – Capitalismo e Escola Kids – Capitalismo
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